Brasil perde Major Olímpio, senador que enfrentou Bolsonaro
O Senado perdeu um dos símbolos da direita radical no Brasil com Bolsonaro. Major Olimpio, senador mais votado do país em 2018, com 9 milhões de votos, é o terceiro membro da casa vítima da covid. Como líder da PM, deputado estadual e federal por SP, combatia o PSDB desde 1994, com FHC.
Ao romper com Bolsonaro, que queria a CPI da Toga, para proteger o filho Flávio, Olimpio foi curto e grosso: "Eu não gosto de ladrão. Para mim, ladrão de esquerda é ladrão. De direita, é ladrão.”
Ministro vilão
Chamado de “desonesto e mentiroso” por Mandetta, e de “mau caráter” por Serafim Corrêa, o ministro Paulo Guedes merece os adjetivos. Continua um vilão que abraça e esfaqueia. Depois de suspender ataque contra o polo de bicicletas, quer ferir de morte o maior polo da ZFM, o de eletroeletrônicos.
Um 'legado' errado
Pazuello foi ‘sacado’ do MS por incompetência, mas deixou feito um trabalho super recomendado pelo chefe. A distribuição de remédios não recomendados pela medicina contra a covid. Em ofício, o MS diz que um “tratamento profilático” para crianças e “tratamento kit covid” para os indígenas adultos está sendo feito.
Sérgio Moro
Antigamente se dizia que de barriga de mulher e cabeça de juiz nunca se sabe o que irá sair. Hoje a coisa é mais previsível, mas ainda deve ser doloroso para um juiz, como Sérgio Moro, experimentar a 'dor de parto' ao ser sentenciado por um colega. Especialmente quando essa dor é no bolso de um ex herói antipropina.
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