Filha de servidora do TRT não foi autorizada a ver imagens de câmeras do condomínio, diz defesa
O advogado Cândido Honório, responsável pela defesa Sthefany Veiga, filha da diretora do Tribunal Regional do Trabalho, Silvanilde Ferreira Veiga, assassinada no último sábado (21), afirmou que o síndico do prédio proibiu o acesso das imagens das câmeras do condomínio para Sthefany.
“Não sei porque [não deixaram ver as imagens de câmera de segurança]. Não sei como é que pode entrar alguém em um condomínio fechado de luxo e isso não ser registrado na portaria. É ele [o síndico] quem deve responder essas perguntas, é o condomínio que deve dizer porque não disponibilizou as imagens para a filha da dona Silvanilde”, disse Cândido Honório, em entrevista na tarde desta segunda-feira (23).
A defesa também pediu para que a imprensa não acusasse injustamente a filha da vítima, e relembrou o caso de absolvição de Cristiano Mascarenhas, que após 15 anos, se livrou da acusação pelas mortes de cinco pessoas de uma mesma família, em 2007. Na ocasião, Sarah Martins Chaves foi acusada de ser a mandante de matar a própria mãe para ficar com a herança. Cristiano, juntamente Airton Veras Bastos, eram os suspeitos de cometerem o crime.
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