Bebê perde pênis após erro médico

Um erro médico devastador resultou na amputação total do pênis de um recém-nascido de sete dias durante uma circuncisão. O cirurgião inexperiente utilizou calor excessivo na cauterização, causando necrose dos tecidos penianos. A pele do órgão morreu, exigindo remoção para evitar infecções.
Para preservar a função urinária, um cateter foi inserido na uretra do bebê por três meses. Apesar dos esforços médicos para cicatrização, o futuro do menino é incerto quanto a possíveis cirurgias reconstrutivas. O caso destaca os riscos de circuncisões mal feitas, procedimento comum em várias partes do mundo, incluindo a África Oriental e os Estados Unidos, onde complicações são raras quando realizadas corretamente.
O médico responsável pelo erro tem histórico de negligência. Em 2021, realizou uma circuncisão mal sucedida nos EUA, ignorando sangramento excessivo. Foi condenado a pagar US$ 100 milhões à família e tem histórico de outras tragédias médicas, incluindo mortes de pacientes e falhas em procedimentos ginecológicos.
A família da criança na Somália, que deseja anonimato, afirma que teria evitado o procedimento se soubesse do histórico do médico. O caso serve de alerta para os riscos de erros médicos e a importância de verificar o histórico de profissionais antes de procedimentos cirúrgicos, mesmo os considerados simples.

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