Corpo de Juliana Marins é liberado para a família após nova autópsia
O corpo de Juliana Marins, que morreu após uma queda durante uma trilha no vulcão Rinjani, na Indonésia, foi liberado para a família após passar por uma nova autópsia nesta quarta-feira (2), no Instituto Médico Legal (IML) do Rio de Janeiro. Um laudo preliminar deve ser divulgado em até sete dias.
O velório de Juliana será realizado no Cemitério Parque da Colina, em Pendotiba, Niterói, mas o horário da cerimônia ainda não foi definido.
A reautópsia foi conduzida por dois peritos da Polícia Civil, com acompanhamento de um legista federal e de um representante da família. Também esteve presente o professor de medicina legal Nelson Massini, contratado pelos parentes da jovem para acompanhar o procedimento técnico.
A família busca respostas que não foram fornecidas pelas autoridades indonésias. A Defensoria Pública da União (DPU) também entrou no caso e encaminhou um ofício solicitando que a Polícia Federal abra um inquérito para investigar as circunstâncias da morte.
De acordo com a autópsia feita na Indonésia, Juliana morreu em decorrência de múltiplas fraturas e lesões internas cerca de 20 minutos após o trauma — porém, sem especificar quando exatamente esse trauma ocorreu.
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