Venda de vibradores triplica durante quarentena no Brasil
O isolamento social devido a pandemia no mundo mudou a rotina de todas as pessoas. Para evitar a propagação do covid-19 medidas de distanciamento social estão sendo adotas por todos.
Segundo a Veja, a distancia e o isolamento social não afetaram só a rotina no trabalho, escola e lazer, mas também a vida sexual de muita gente Em São Paulo, desde que a pandemia obrigou a todo ficarem em casa, o número das vendas de vibradores disparou.
Maisa Pacheco, 46, proprietária de uma sex shop na Consolação, calcula ter vendido cerca de 800 vibradores em abril (comercializavam-se até 290 em um bom mês). Além das vendas on-line, Maisa começou a atender clientes com hora marcada na semana, das 11 às 15 horas, e desenvolveu uma plataforma por assinatura onde publica tutoriais que ensinam a usar os brinquedos da loja.
“Ainda mais agora na quarentena, a gente tem de gozar mesmo”, brinca em entrevista a Veja
Natali Gutierrez, 29, fundadora da loja virtual Dona Coelha, percebeu seu ritmo de trabalho com o sócio, Renan de Paula, aumentar muito. “Temos de chegar mais cedo e sair mais tarde para dar conta dos pedidos”, diz. Desde o início da quarentena, em relação ao mesmo período no ano passado, o comércio teve crescimento de 457%. Com foco em produtos femininos, os sugadores clitorianos e vibradores para casais estão entre os mais vendidos.
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