Morte de PM Juliane pode ter sido ordenada por 'disciplinadora' do tráfico
A Polícia Civil começou a trabalhar com uma nova linha de investigação relacionada ao caso da PM Juliane Duarte, assassinada na Comunidade de Paraisópolis, em São Paulo. Os investigadores apuram se uma mulher teria sido a mandante do crime.
Segundo a PC, a suspeita teria a função de cuidar da “disciplina” das mulheres na comunidade e reportar qualquer alteração aos traficantes.
Enquanto as investigações estão em andamento, a perícia encontrou indícios de que Juliane foi assassinada na última segunda-feira (6) dentro do porta-malas do carro onde foi encontrada.
Se a hipótese se confirmar, Juliane terá passado quase quatro dias como refém dos traficantes. No veículo a polícia encontrou a bala de uma pistola .40 usada na execução. Até o momento, Everaldo da Silva Félix, conhecido como "Sem Fronteira”, foi preso suspeito de participar do crime. Com ele a polícia apreendeu vários celulares que podem conter informações cruciais para o caso.
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