Apetite sexual: O padre apaixonado e o ladrão de banheiro

A cada dia que passa vemos que a liberdade para se expressar sexualmente está mais forte. Deitar com uma pessoa após uma noite romântica, fazer aventuras e transar em locais inusitados, instigar o parceiro com fantasias e entre tantas coisas disponíveis para se satisfazer, é muito comum.
Mas até que ponto o ser humano é visto como um brinquedo sexual ou um passatempo para pessoas loucas por sexo? Qual o motivo dessa necessidade em realizar desejos de uma forma desenfreada e sem medir as consequências?
Recentemente uma mulher expôs um padre que fez sexo com seu noivo “várias vezes” e ainda celebrou o casamento do casal dias depois, em Rio Grande do Norte. É uma forma diferente de abençoar um casamento? Ou pode ser um teste drive…
Outro caso inusitado foi o de um homem detido por furtar um banheiro químico para transar com a namorada, em São Paulo. Imagina como deve ser confortável fazer um amorzinho dentro de uma caixa né…
Há tantos casos por aí de pessoas cometendo gafes porque não controlam a vontade de se satisfazer. Merece reflexão a possibilidade de sermos meros escravos dos nossos próprios desejos. Que segundo o padre, seria “uma fraqueza”.
Há quem diga que toda essa “aventura” é emocionante além de proibida, o que dá um toque de excitação durante o feito. Aquilo que só os dois entendem qual é a sensação de fazer e de realizar, uma felicidade misturada com prazer e medo de ser pego. Para outros tudo não passa de uma louca vontade de transar.
Mas uma coisa que não dá pra negar é o divertimento que isso traz, seja lá qual for a forma de diversão que você sentiu com essas histórias.
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ASSUNTOS: Amor, sexo e outros prazeres