Justiça mantém prisão de homem envolvido na morte de palestino em Manaus
Manaus/AM- A desembargadora Vânia Marques Marinho, do Tribunal de Justiça do Amazonas (TJAM), negou o pedido de soltura e de anulação do processo de Bruno da Silva Gomes, réu pela morte do jovem palestino Mohammad Manasrah.
A defesa de Bruno alegava cerceamento de defesa e fragilidade de provas, argumentando que um exame de DNA que inocentava o réu só foi anexado ao processo após a decisão que o levou a julgamento.
A magistrada, porém, rejeitou a anulação, afirmando que a defesa não comprovou prejuízo concreto e que o juiz original baseou sua decisão em um "acervo probatório contundente", que incluía o depoimento da vítima sobrevivente e de uma testemunha ocular.
Bruno e Robson Silva Nava Júnior foram denunciados por homicídio qualificado (por traição e motivo fútil) contra Mohammad Manasrah, que morreu após ser atingido no pescoço com uma garrafa quebrada.
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