Cristiano Ronaldo teria admitido aos advogados que mulher que o acusou de estupro disse 'não' e 'pare', diz jornal
Após Cristiano Ronaldo chamar de "fake news" a acusação de ter estuprado a ex-modelo estadunidense Kathryn Mayorga, atualmente professora, o jornal The Sun divulgou nesta quarta-feira (3) que teve acesso aos documentos legais do caso.
Nas páginas, conforme o jornal britânico, CR7 teria admitido para a sua equipe jurídica que a mulher disse "não" e "pare" durante o sexo.
“A papelada legal afirma que o atacante da Juventus disse a uma equipe de "consertadores" - conhecidos como especialistas em proteção pessoal de reputação - que ela disse "não" durante "relações sexuais". A equipe havia anteriormente submetido perguntas escritas a CR7 perguntando a ele exatamente o que aconteceu entre ele e Mayorga“, informa o The Sun.
Segundo o jornal, em outro questionário, o atacante fala sobre sexo consensual e diz que não houve nenhuma indicação de que ela não estava bem com isso durante ou depois da relação sexual.
A acusação do estupro que teria ocorrido em 2009 foi revelada mas veio à tona após a revista alemã "Der Spiegel" divulgar uma entrevista com Kathryn em que ela relata detalhes do acontecido.
Em 2009, o caso foi encerrado com um acordo de 375 mil dólares para quem Kathryn não levasse o caso a público. Sobre o acordo, ela afirma ter aceitado por temer por sua vida e de seus familiares. O caso voltou à tona com a entrevista à revista alemã, em que Kathryn relata que Cristiano Ronaldo forçou sexo anal com ela, mesmo ela pedindo "para" e dizendo "não" diversas vezes. Conforme a americana, o craque português teria se justificado, após o sexo: "Sou um cara 99% legal. Exceto por 1%”.
No Twitter, Cristiano Ronaldo voltou a negar as acusações:
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