A Prefeitura de Manaus está finalizando a preparação dos cemitérios da cidade para o Dia dos Finados (2 de novembro). Além das equipes da Secretaria Municipal de Limpeza Urbana (Semulsp), outras estruturas do município estão trabalhando nesses espaços para receber os cerca de 500 mil visitantes que estão sendo esperados para a data.

Os trabalhos se concentram, nos últimos dias, no cemitério Nossa Senhora Aparecida, no bairro Tarumã, zona Oeste, o maior da cidade. Além dos serviços de capinação, limpeza das quadras, varrição e jardinagem, a Prefeitura de Manaus viabilizou serviço de tapa-buracos na área asfaltada do local, com equipes da Secretaria Municipal de Infraestrutura (Seminf). A operação de recapeamento mobiliza 20 funcionários e deve alcançar todas as vias do cemitério.

Veja horários de eventos nos cemitérios no dia 2

No Dia dos Finados, a Semulsp mobilizará 100 funcionários, distribuídos pelos seis cemitérios urbanos de Manaus para fazer a manutenção da limpeza durante o evento. Após o encerramento do dia, outros 400 trabalhadores serão mobilizados para a limpeza geral no terceiro turno dos cemitérios. A expectativa da Semulsp é a de que os cemitérios registrem movimentação média de 500 mil pessoas no Dia de Finados, mas a operação conjunta da Prefeitura já começou esta semana, com a atuação de alguns órgãos na orientação e organização dos locais.

Já a Fundação Municipal de Cultura, Turismo e Eventos (Manauscult) participa com os equipamentos de som para a Missa Campal do cemitério São João Batista. A Secretaria Municipal do Trabalho, Empreendedorismo, Abastecimento, Feiras e Mercados (Semtef) tem a responsabilidade de instruir e organizar as pessoas do comércio ambulante nos arredores dos cemitérios, uma vez que é comum a venda de velas, flores e outros produtos nestas áreas no Dia de Finados.

O secretário municipal de Limpeza Urbana, Paulo Farias, assegurou que a Prefeitura não vai proibir que os ambulantes trabalhem no Dia de Finados. “Com o apoio e orientação da Semtef, devemos apenas organizar o comércio informal para que não haja nenhum tumulto”, garantiu.

Fotos: Divulgação/Altemar Alcântara