Hiel diz que foi alvo de constrangimentos e nega envolvimento com emissão de notas frias
O jornalista Hiel Levy, alvo da Operação "Sol Dourado 2", da Polícia federal, que investiga suposto crime de falsidade ideológica, falsificação de documentos, crime contra ordem tributária e lavagem de dinheiro, disse em seu blog que foi constrangido pela ação da PF e que no eríodo em que esteve na direção da Agência de Comunicação do Governo nenhuma nota fria foi emitida pelas agências que prestavam serviços "e que eu saiba elas também não contrataram serviços fictícios."
"Eu e minha família passamos hoje pelo maior constrangimento de nossas vidas. Policiais federais, de posse de um mandado de busca e apreensão, vasculharam minha casa e minha sala na Câmara Municipal de Manaus. Estavam em busca de dinheiro, jóias, carros de luxo, documentos ou provas que me liguem à Operação Sol Dourado, em que investigam a emissão de notas frias por uma empresa de comunicação com a qual nunca tive qualquer relação. Puderam constatar que, ao contrário do que dizem meus detratores, vivo uma vida modesta e sem luxos. Levaram meu computador pessoal e meu lap top. Tão somente. O mesmo ocorreu na Câmara.
No meu período na direção da Agência de Comunicação do Governo nenhuma nota fria foi emitida pelas agências que prestavam serviços e que eu saiba elas também não contrataram serviços fictícios.
Espero que, sendo constatado que não tenho envolvimento neste "esquema", as autoridades envolvidas na investigação tenham a ombridade de chamar a imprensa e dizer isso, como fizeram hoje para divulgar a busca."
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