A guerra entre Israel e o Hamas completa seis meses neste domingo (7), em meio a várias polêmicas e mortes em massa tanto do lado de Israel, mas principalmente do lado palestino.

Um levantamento mais recente mostra que mais de 33 mil palestinos já morreram na Faixa de Gaza. Entre eles, crianças, mulheres e idosos e várias outras pessoas que não têm ligação com o grupo extremista.

O confronto começou com o ataque do Hamas a Israel no dia 7 de outubro de 2023. Além de vários mortos, os membros do grupo também sequestraram mais de 250 pessoas em território israelense, vários cidadãos do país e também turistas que estavam de passagem.

A partir daí, Israel ordenou um verdadeira caçada cuja ordem é exterminar o Hamas e trazer de volta os reféns. Até o momento, pouco mais de 100 pessoas foram resgatadas, mas cerca de 130 seguem sob o poder do Hamas e a suspeita é de que muitas já estejam mortas.

Para que o resgate acontecesse, Israel precisou negociar acordos de cessar-fogo com o grupo e trocar prisioneiros palestinos que estavam em prisões do país.

Recentemente, Israel acabou entrando em conflito também com o Líbano, devido ao apoio do grupo Hezbollah ao Hamas. Nesse cenários mortal, a população de Israel tem ido às ruas para pedir a renúncia do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu e a situação se complica internamente.

Aliados de Israel também começaram a questionar o país em meio a várias denúncias de genocídio. Alguns já repensam sobre o fornecimento de armas para o exército de Israel, mas Netanyahu garante que não irá parar até derrubar o grupo extremista.