Neymar é acusado de planejar assalto armado a ativista LGBT+, diz colunista
Neymar Jr. está sendo acusado pelo suplente de deputado estadual e ativista dos direitos LGBTQI+ Agripino Magalhães, de planejar um assalto armado após realizar denúncias contra o jogador por homofobia. A informação é da coluna de Alessandro Lo-Bianco, do iG.
Agripino entrou com uma ação contra o jogador no Tribunal de Justiça de São Paulo, e afirma ainda que o advogado de Neymar, Davi de Paiva Tangerina, fez ameaças de morte contra ele. Ele afirma que chegou a ter o celular roubado a mando de Davi de Paiva Tangerina e de Neymar, e que precisa viver mudando de endereço e não consegue se fixar em um emprego devido ao medo das ameaças que sofre.
Com o roubo do celular, Agripino afirma na ação que perdeu as conversas que tinha em que o advogado o ameaçava de morte.
Ele pede que Neymar seja condenado e pague R$ 1 milhão de indenização por danos morais. O jogador não se pronunciou sobre o caso.
As denúncias feitas por Agripino, que teriam motivado as supostas ameaças, foram feitas junto ao Ministério Público de São Paulo, solicitando a abertura de inquérito para apurar as falas do jogador com amigos, sobre Tiago Ramos, ex-namorado da mãe do jogador, Nadine Santos.
Na ocasião, Neymar teve falas homofóbicas, como “vamo enfiar um cabo de vassoura no c* dele”, após um de seus parças sugerir matar o modelo.
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