Murilo Huff rebate acusação de afastar filho da avó: 'tentou amigavelmente'
Murilo Huff rebateu as declarações de Ruth Moreira, mãe da cantora Marília Mendonça, sobre a disputa pela guarda do pequeno Léo. Segundo o cantor, ele tentou resolver a situação de forma amigável antes de recorrer à Justiça, mas não obteve retorno por parte da ex-sogra. Nesta semana, Léo passou a morar com o pai por decisão provisória da Justiça, até que o caso seja decidido em definitivo.
"Para conhecimento, antes de ingressar com referido processo e mesmo ciente das situações alarmantes, Murilo buscou uma composição amigável, a qual foi ignorada por Dona Ruth. Por clareza, todos os dias Léo vai para casa de seu pai, exceto aos finais de semana, Murilo participa ativamente da rotina do filho. Não só Murilo, como seus avós paternos, tios, primos e afins, ou seja, Léo sempre teve e tem uma convivência diária e habitual com a figura paterna. Murilo tem plena consciência que, como pai, não poderia se omitir frente a tais questões, as quais, quando possível, todos saberão. Por último, Murilo informa que, pautado na boa-fé que lhe é peculiar, cumprirá com a determinação judicial imposta", disse a equipe do artista em nota enviada ao site Hugo Gloss nesta quarta-feira (2).
A manifestação ocorre após Ruth Moreira acusar publicamente o ex-genro de impedir a convivência com o neto. Em entrevista ao G1, ela afirmou que a família vive um "luto" com o afastamento da criança. “Quando penso no coraçãozinho dele, eu choro”, desabafou. Ruth ainda criticou o regime de visitas definido: “Colocaram lá uma visitação absurda de 15 em 15 dias e proíbe a gente de vê-lo. Meu filho está mal, meu filho está arrasado.”
Desde que Murilo entrou com a ação judicial para a guarda do filho, os dois lados têm trocado acusações públicas. Ruth chegou a dizer que o cantor não pagava pensão. Murilo rebateu exibindo recibos e detalhou os gastos mensais com o filho, que somam mais de R$ 15 mil. Segundo ele, são R$ 2,6 mil com escola, R$ 1,2 mil com plano de saúde, R$ 2,8 mil com psicóloga, R$ 5 mil com babá e enfermeira, além de R$ 4 mil com tratamento de diabetes e outros custos, como aulas de bateria e consultas médicas.
A disputa judicial segue em andamento, com a guarda provisória do menino atualmente sob responsabilidade do pai.
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