Morte de Zezinho provoca comoção
A morte do cantor Zezinho Corrêa vítima da Covid-19 causou comoção. Ícone da música popular regional, Zezinho não só cantava, mas transmitia alegria onde quer que estivesse. Sua passagem para o mundo espiritual nos deixa um alerta vigoroso sobre o perigo que corremos.
Que desperte a sensibilidade daqueles que nos governam, e que, por vaidade política, insistem em praticar incoerências na gestão da crise. Como iniciar as aulas no momento mais crítico da pandemia.
Colocar em sala de aula milhares de professores e centenas de milhares de alunos, colocando em risco eles e suas famílias. Pior: não querem tratar a educação como atividade prioritária para vacinação.
COVID matou 64 professores
Segundo o Sinteam, só em janeiro morreram vítimas da Covid-19, 64 professores das redes públicas estadual e municipais. Isso com as escolas fechadas. Está na hora de a justiça exigir proteção não só para quem trabalha na saúde, mas em outras atividades públicas essenciais e de alto risco de contaminação.
Gastos políticos
A divulgação dos gastos com divulgação pessoal dos deputados e senadores mostram o que todo já sabe. A maioria dos políticos estão ‘se lixando’ para o sofrimento do povo na pandemia. Os federais gastaram juntos 49,3 milhões em 2020, para divulgar o pouco que fazem. Chamam de prestar contas.
Mortes na pandemia
O número de mortes (119) e de novos infectados (2.965), divulgado ontem pela FVS, é um alerta para o governo de que o lockdown, sem o controle severo, inclusive do uso de máscaras pelas pessoas, não vai combater a pandemia. Na periferia o comércio não para e as pessoas circulam sem máscaras em todos os locais.
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