O líder do governo no Senado, Humberto Costa (PT-PE),  ainda não jogou a toalha, mas acredita que a presidente Dilma Rousseff  teve  a grande oportunidade de barrar o impeachment na Câmara dos Deputados, não fossem as traições. O  fato de Manaus  não ter dado um único voto contra o impedimento ainda é motivo de muita decepção para o senador. “O Estado do Amazonas não deu um voto para nós, o Eduardo Braga  não conseguiu nem um voto. Como é que pode?”. Agora o líder quer ver como Braga vai votar no Senado. 

HISSA BUSCA PERDÃO DO PDT

O deputado Hissa Abrahão vive um desastre politico pessoal. O fato de ter votado a favor do impeachment da presidente Dilma, contrariando orientação de seu partido, destruiu o sonho de disputar a prefeitura de Manaus. O deputado ainda tenta costurar o perdão  do  PDT, mas já admite que, não conseguindo, vai apoiar um nome – que  não disse qual é ainda – no processo eleitoral deste ano.

PR DÁ ASAS A MARCELO

O PR anda dando asas ao ex-deputado Marcelo Ramos, virtual candidato do partido à Prefeitura de Manaus. Ramos tem aparecido com destaque nas principais inserções do partido na televisão.

POXA, MARCOS PEREIRA!!

O pastor Marcos Pereira, presidente do PRB, despertou sentimentos primitivos no deputado Silas Câmara este final de semana. Marcos disse que Silas poderia ser o candidato à prefeitura de Manaus. Silas não tem mais dormido pensando naquilo.

 PR MANTÉM ALFREDO NO COMANDO

Apesar da renúncia à presidência do PR, durante votação do relatório do Impeachment na Câmara,  o deputado Alfredo Nascimento  continua oficialmente no comando da sigla. No site do partido nenhuma alteração foi feita, ainda figurando como comandante o nome do deputado amazonense...

... APENAS UM ARTIFÍCIO

Alfredo Nascimento votou pela aprovação do relatório do impeachment e não contrariou normas internas do PR, uma vez que o partido havia decidido não fechar questão em torno  da votação. O fechamento de questão ensejaria punições aos parlamentares que desrespeitassem a medida, mas como isso não ocorreu a renúncia anunciada foi mais um artificio para justificar um voto que já era esperado. Alfredo foi demitido do Ministério dos Transportes no primeiro governo Dilma após seu nome figurar em denúncia de corrupção.