“Leia a Bula” reforça alerta sobre saúde mental no Setembro Amarelo
Setembro chegou, e no quadro #LeiaABula de hoje (01), a apresentadora e farmacêutica Ednilza Guedes irá falar sobre o “Setembro Amarelo” — campanha de prevenção ao suicídio e conscientização sobre saúde mental. E, claro, ela também convida a profissional Luana Santana, farmacêutica e educadora, para abordar esse tema tão importante, trazendo esclarecimentos e dicas valiosas.
Setembro Amarelo: campanha alerta para a importância da saúde mental e prevenção ao suicídio!
Setembro é marcado pela campanha Setembro Amarelo, iniciativa nacional que visa conscientizar a população sobre a importância da saúde mental e a prevenção ao suicídio. Com o lema “Falar é a melhor solução”, o movimento busca quebrar tabus e incentivar o diálogo sobre questões emocionais que afetam milhões de brasileiros.
Segundo a Dra. Luana Santana, farmacêutica e educadora, “cuidar da mente é tão essencial quanto cuidar do corpo. O mais importante é não enfrentar sozinho.”
Entre os transtornos mais comuns estão:
- Depressão: tristeza persistente, perda de interesse e fadiga.
- Ansiedade: preocupação excessiva, crises de pânico e sintomas físicos como taquicardia.
- Transtorno bipolar: oscilações intensas de humor.
- Esquizofrenia: alterações de pensamento, delírios e alucinações.
- Transtornos alimentares: como anorexia, bulimia e compulsão.
- Dependência química: uso abusivo de substâncias como álcool e drogas.
Como agir diante de sinais de sofrimento emocional? Especialistas recomendam buscar ajuda profissional, como psiquiatras e psicólogos, além de manter uma rede de apoio com familiares, amigos e grupos comunitários. Estilo de vida saudável, com prática de exercícios, alimentação equilibrada e sono adequado, também contribui para o bem-estar mental.
Em casos de crise, o Centro de Valorização da Vida (CVV) oferece atendimento gratuito e sigiloso pelo telefone 188, disponível 24 horas por dia.
Mais do que uma campanha, Setembro Amarelo é um convite à empatia. Falar sobre saúde mental é salvar vidas. E ouvir, sem julgar, pode ser o primeiro passo.
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