Amazônia entra em negociações sobre clima no governo de Biden
Ao longo da campanha presidencial dos Estados Unidos, o atual presidente Joe Biden, apoiou que o país criasse um fundo de US$ 20 bilhões (R$ 109,2 bilhões) para impedir a destruição da Floresta Amazônica e impusesse "consequências econômicas significativas" caso o desmatamento prosseguisse.
“Ela equilibra o clima da Terra e a ocorrência de chuvas, sustenta várias dezenas de milhões de pessoas e é morada de uma vida selvagem mais abundante do que em qualquer outro lugar do planeta", disse Bruce Babbitt, ex-governador do Arizona e secretário do Interior durante o governo Bill Clinton (1993-2001).
O acordo tem exortado Biden a invitar uma cúpula na Casa Branca para pressionar líderes corporativos a auxiliarem no financiamento da diminuição de pelo menos 1 bilhão de toneladas de gases causadores do efeito estufa na Amazônia até 2025.
Eles também recomendaram ao presidente americano que estenda esforços de troca da dívida externa de países da região amazônica pela conservação ambiental local, além de intensificar acordo com estes governos.
Reduzir desmatamento é prioridade. Um dos porta-vozes de John Kerry, o enviado internacional para o clima do governo Biden, afirmou que a proteção da Amazônia "será um elemento importante da diplomacia climática dos EUA" e que a equipe de Kerry convocará especialistas em desmatamento.
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