A final da Copa Intercontinental entre Flamengo e Paris Saint-Germain foi para a prorrogação de mais 30 minutos após empate no tempo regulamentar. O Rubro-Negro saiu atrás no placar ao sofrer um gol aos 38 minutos do primeiro tempo, mas reagiu na etapa final e deixou tudo igual com Jorginho, aos 17 minutos do segundo tempo.

A partida, marcada por grande expectativa, teve arbitragem do norte-americano Ismail Elfath, com Allen Chapman no comando do VAR, e colocou frente a frente o campeão sul-americano e o atual vencedor da Liga dos Campeões da Europa. O técnico Filipe Luís contou com força máxima, apesar de disputas na zaga e no ataque, mantendo Léo Ortiz e Pedro, ambos recuperados de lesão, inicialmente no banco. No PSG, o treinador Luis Enrique não contou com Achraf Hakimi, lesionado, e ainda teve dúvidas em relação a Ousmane Dembélé, com gripe, e Marquinhos, em recuperação de problema muscular.

Em busca do segundo título da Copa Intercontinental — o primeiro conquistado em 1981, contra o Liverpool —, o Flamengo relembrou campanhas recentes em torneios mundiais, como o vice-campeonato em 2019 e o terceiro lugar em 2022. Para chegar à final, o time carioca superou o Cruz Azul, do México, e o Pyramids, do Egito, enquanto o PSG entrou diretamente na decisão por força do regulamento da competição.