Por que tem que ser Amazonino
- Amazonino está credenciado pelos eleitores para o segundo turno como a segurança de que o futuro de Manaus não será comprometido. Não é uma experiência tola e vã. É o nome que sai das urnas em condições de impedir nova aventura na vida pública. Vão dizer dele muitas mentiras, colocar em xeque sua lucidez, mas não vão destruir o seu nome, o seu legado e a sua história.
Amazonino Mendes - como o prefeito de Manaus, Arthur Neto e tantos outros eleitores - procurou a lista de vereadores, tradicionalmente colocada próximo às urnas a cada eleição, e não encontrou. Não esqueceu, como espalhou a rede de ódio montada para o segundo turno pelo adversário, o nome do candidato no qual pretendia votar. Não houve lapso de memória, nem esquecimento.
Em poucos segundos o efeito manada, alimentado pelo veneno e pela estupidez, espalhou-se como um virus pelas redes sociais. "Amazonino Esqueceu...”. E a manchete despertou sentimentos sombrios.
Os robôs manipulados pelos mortos-vivos trabalharam intensamente na produção de memes, numa tentativa de desconstrução da imagem de um homem que mantém a lucidez e o foco em um futuro, que só pode ser construído com bases em sementes já plantadas.
Amazonino é a segurança de que o futuro de Manaus não será comprometido.
Não é uma experiência tola e vã. É o nome que sai das urnas em condições de impedir nova aventura na vida pública.
Vão dizer dele muitas mentiras, colocar em xeque sua lucidez, mas não vão destruir o seu nome, o seu legado e a sua história.
Este Portal, a cada eleição, manifesta preferência por um candidato que entende ser o mais qualificado para administrar a cidade ou o Estado. Não é diferente agora. Dos dois que saíram das urnas hoje, com passaporte para o segundo turno, Amazonino é o que tem condições de tocar esse barco. É a indicação deste Portal para os eleitores que sonham com uma cidade melhor e mais humana.
Só o voto consciente em quem tem compromissos com a cidade e seus cidadãos impedirá nova aventura.
Raimundo de Holanda é jornalista de Manaus. Passou pelo "O Jornal", "Jornal do Commercio", "A Notícia", "O Estado do Amazonas" e outros veículos de comunicação do Amazonas. Foi correspondente substituto do "Jornal do Brasil" em meados dos anos 80. Tem formação superior em Gestão Pública. Atualmente escreve a coluna Bastidores no Portal que leva seu nome.