Marketing Digital de mulher para mulher: o afro-futurismo em debate
No mundo em que vivemos, a Tecnologia e o Empreendedorismo nunca estiveram tão atrelados à Educação. Vamos conversar sobre estes temas, com uma visão de pessoas pretas que vivenciam tudo isso em seu dia a dia. Enfim, as referências.
E foi com essa descrição que a estudante de Marketing Digital (atuando na área desde 2018) Thays de Lourdes começou a falar sobre os temas, durante o painel Afro-futurismo: fomentando tecnologias na teoria e na prática’, na She’s tech Conference 2020.
“O empreendedorismo digital é algo que está entrelaçado em todas as áreas. Na Educação, por exemplo: alguns professores não atuam em um só lugar, ou em apenas uma sala de aula, como é o caso da Rayane Dias, e sim levam o saber por outros meios. É praticamente um negócio e pode ser uma fonte de renda estar no instagram ou no YouTube. Educador ou não, temos que ter esse link interdisciplinar. Isso é marketing”, salientou.
De acordo com Thays, assim como o marketing, o afro-futurismo teve uma remodelação: antes, era somente sobre cultura e artes em geral, como o cinema. Atualmente, a ideia cresceu e tomou mais formas.
“O termo hoje significa que as pessoas negras são inteiramente responsáveis pela criação e o desenvolvimento da sociedade do futuro, como um todo; que não são pessoas escravas, com medo, e sim em um mundo que vive e respira Educação e Empreendedorismo. Somos e podemos ser cada vez mais protagonistas”, assinalou.
A She’s Tech é a maior conferência de mulheres na tecnologia do Brasil e teve início ontem (17), seguindo até o dia 21 (sábado). O evento deste ano é totalmente online, digital e gratuito. É possível acompanhar pelo canal oficial no Youtube e Discord.
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Átila Simonsen
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