Durante uma cerimônia em Brasília, o presidente brasileiro, Jair Bolsonaro, descreveu a adesão como “um grande acordo” alcançado pelo Brasil com a NASA, para realizar um projeto de “paz, progresso e desenvolvimento” entre os 12 países que fazem parte da iniciativa.

Estados Unidos, Reino Unido, Austrália, Nova Zelândia, Coréia do Sul, Ucrânia, Canadá, Itália, Luxemburgo, Emirados Árabes Unidos, Vietnã e agora o Brasil fazem parte do plano Artemis. “Isso mostra que o Brasil é um país que goza de admiração e reconhecimento mundial. Todos nos beneficiamos do projeto Artemis porque estamos presos no tempo e no espaço”, destacou o presidente brasileiro que, para ele, incorporar-se à iniciativa “vai estimular os jovens com grande potencial ".

Bolsonaro disse: "Estes são os sonhos das crianças que assistiam às séries espaciais na TV na década de 1960 como eu, e agora podem realizar seus sonhos." A esse respeito, o ministro da Ciência e Tecnologia e astronauta Marcos Pontes, que assinou o acordo em nome do governo brasileiro, destacou que, com a adesão do Brasil ao grupo, haverá maior "integração com as universidades por meio de mais unidades de pesquisa".