CBF reconhece assédio e aumenta punição de Rogério Caboclo em mais 6 meses
A Comissão de Ética da CBF voltou atrás e reconheceu que Rogério Caboclo, presidente afastado do órgão, cometeu assédio sexual e moral contra uma das funcionárias da casa.
Por conta disso, a Comissão decidiu aumentar a punição de Caboclo em mais seis meses, totalizando 21 meses de afastamento do cargo.
A princípio, a entidade havia classificado apenas como “conduta inapropriada”, os atos de Rogério, divulgados em áudios para a Justiça e para toda a imprensa nacional.
Desde que o caso ganhou repercussão, outros três funcionários da CBF denunciaram o presidente pela mesma situação. Segundo a CNN, uma das vítimas é um homem.
Caboclo nega as acusações e diz que tudo não passa de um plano de adversários para retirá-lo do cargo.
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