Prefeitura retira bancas do centro de Manaus
A Prefeitura de Manaus retirou nste sábado cinco bancas que estavam irregulares na avenida Epaminondas, no Centro. A ação, que faz parte do projeto de revitalização e ordenamento do centro histórico da cidade, foi realizada por meio da Secretaria Municipal de Feiras, Mercados, Produção e Abastecimento (Sempab) em parceria com a Secretaria Municipal do Centro (Semc).

Das cinco bancas retiradas, duas tinham sido colocadas na avenida recentemente e sem autorização. Outra era usada por terceiros e não pelo responsável cadastrado. Os responsáveis pelas outras duas bancas retiradas já estavam incluídos no projeto Viva Centro Galerias Populares, estando um deles no camelódromo provisório Floriano Peixoto 2 e o outro com um espaço na galeria definitiva Espírito Santo, inaugurada no último dia 1°.
A ação envolveu ainda a Guarda Municipal e o Instituto Municipal de Engenharia e Fiscalização do Trânsito (Manaustrans). “Temos um compromisso com os microempreendedores individuais que estão nas galerias e, hoje, passam por uma nova empreitada. Além disso, com a saída dos trabalhadores das ruas temos que garantir que elas e as calçadas fiquem livres para que a população possa transitar tranquilamente no centro histórico de Manaus”, destacou o secretário da Sempab, Fábio Pacheco.
Além das cinco bancas irregulares, também estiveram no foco da operação os ambulantes que trabalham vendendo frutas e verduras irregularmente em carrinhos de mão na região. Eles foram notificados e deverão comparecer a sede da Sempab, localizada na Rua Carvalho Paes de Andrade, nº 140, São Francisco, zona Sul, para se regularizarem e buscarem um outro local para o trabalho.
A Prefeitura de Manaus estuda a possibilidade de disponibilizar espaços em feiras e mercados da cidade para que estes trabalhadores possam vender seus produtos tranquilamente.
Pacheco informou que as fiscalizações no Centro serão intensificadas e os ambulantes devem procurar a regularização para que não tenham suas mercadorias apreendidas. “Estamos oferecendo outras alternativas para que estas pessoas possam continuar trabalhando, deixando-as cientes de que não podem mais continuar aqui. Caso elas insistam, vamos ter que apreender material”.
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