O “poder” do turismo religioso
Estamos na Semana Santa e Páscoa, que vai muito além de ovos de chocolate. O período mobiliza fiéis em homenagens, orações, meditação e muita devoção, o que impulsiona o turismo religioso. No Brasil, a estimativa é que a religião movimente, em média e anualmente, R$ 15 bilhões, segundo o Ministério do Turismo (MTur).
Os destinos onde a devoção pode ser praticada são variados. Aparecida, em São Paulo, está entre os locais preferidos dos católicos. Lá está o Santuário Nacional de Aparecida, que, em 2021, recebeu mais de cinco milhões de fiéis - antes da pandemia, esse número chegou a 12 milhões de pessoas, por ano.
As cidades de Ouro (MG), Salvador (BA), Nova Trento (SC), Juazeiro do Norte (CE), Nova Jerusalém (PE) e Belém (PA) também são rotas para a prática do turismo religioso. Aqui no Amazonas, temos Itapiranga, que se tornou ponto de peregrinação após a aparição da Rainha do Rosário e da Paz, em 1994.
O turismo religioso movimenta a economia de uma cidade em vários aspectos. Ele gera emprego e renda, favorece o comércio, os segmentos de hospedagem e transporte, a cultura e a gastronomia, ou seja, a modalidade turística proporciona momentos de fé, devoção aos fiéis e é fonte desenvolvimento econômico para o nosso país.
Pelo “poder” do turismo religioso, Turismo Eu Acredito!
ASSUNTOS: Turismo, eu acredito!