Agravo contra delegados perdeu objeto, entendem desembargadores. Veja decisão na íntegra
Desembargador Ari Moutinho disse que não estava julgando a permanência dos recorrentes - homaz Vasconcelos Dias, Indra Celani, Herbert Ferreira Lopes, Laura Câmara e Caio César da Rocha Medeiros Nunes - mas sim um agravo instrumento que perdeu objeto desde quando eles foram beneficiados com as liminares.
Manaus (Portal do Holanda) - Por maioria de votos os desembargadores da Terceira Câmara Cívil decidiram pela perda do objeto do agravo de instrumento interposto contra Thomaz Vasconcelos Dias, Indra Celani, Herbert Ferreira Lopes, Laura Câmara e Caio César da Rocha Medeiros Nunes.
O voto do desembargador Ari Moutinho, pela perda do objeto, devido as liminares de Etelvina Lobo Braga e Jomar Fernandes já terem contemplados os candidatos do concurso oara delegados de Polícia, com a correção das provas e a determinação para fazerem o curso de formação, foi acompanhada por Aristóteles Thury, tendo como divergente Cláudio Roesing.
Depois do sessão Ari Moutinho disse que não estava julgando a permanência dos recorrentes, mas sim um agravo instrumento que perdeu objeto desde quando eles foram beneficiados com as liminares.
“Esse fardo é pesado para a Justiça. Você deve questionar a comissão de nomeação”, disse Ari Moutinho, afirmando que o Ministério Público extrapolou ao emitir parecer para que fosse discutido na ação a nomeação dos delegados. “Isso não estava nos autos e não poderíamos discutir”, acrescentou.

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