Fernanda Lima mandou a real sobre maternidade  no programa “Bem Juntinhos”, com Rodrigo Hilbert, no GNT, e relembrou que não foram fáceis as suas duas gestações, tanto dos gêmeos João e Francisco, de 13 anos, quanto da caçula, Maria, de 1 ano e 8 meses.

“Eu fiquei imprestável (…) Eu vomitava da hora que eu acordava à hora que eu acordava. Era de manhã, de tarde, de noite, dormindo, eu acordava vomitando”, contou ela. “Eu não acreditei que as duas gravidezes foram iguais! Péssimo, nenhum prazer, eu fiquei muito triste, deprê mesmo, de ficar enjoando”, desabafou.

Além dos enjoos, um sintoma diferente foi notado por ela: “Não conseguia prestar atenção no que as pessoas falavam, não conseguia ler nem ver nada. Eu virei um extraterrestre”.

Ao lado do marido Rodrigo Hilbert, Fernanda Lima apresenta o programa GNT. A atração foi criada, produzida e roteirizada também pelo casal. 

Fernanda Lima é, ainda, capa da revista Marie Claire de Maio, celebrando o Dia das Mães. É a primeira vez que ela posa para uma revista com a família completa. Os filhos mais velhos, João e Francisco, deram um empurrão para a mãe, já que queriam posar para a publicação.

A apresentadora, jornalista e modelo conta que se orgulha de criar filhos feministas. Além disso, ela e Rodrigo falaram sobre serem vistos como exemplo de casal. “Todo mundo quer ter a sorte de um amor assim. [...] Sem querer contar vantagem, mas a gente vive uma relação muito saudável, tranquila e verdadeira. Que bom que conseguimos refletir isso para as pessoas”, disse ela.

“Meu avô chegou a completar 50 anos de casamento, minha meta é bater ele. Olha a masculinidade tóxica aí”, disse Rodrigo. “Preciso chegar até os 60 anos, que são bodas de diamante”, completou Fernanda. “Tu vai me prometer?”, perguntou Rodrigo durante a entrevista, enquanto Fernanda o lembra da promessa feita um ano atrás no casamento surpresa organizado por ela em Teresópolis, na capela idealizada por Rodrigo com esse objetivo. 

Fernanda também falou sobre a exposição dos filhos e como lida com isso na criação: “Me chamam desde que eles nasceram e nunca aceitei. Sempre quis fazer pelo registro da história, pela família. Acho lindo, mas não queria ser a razão dos traumas que eles vão levar para a psicanálise no futuro”, conta. “Quero criar uma criança inteira em seus sentimentos, desejos, dores e sensibilidades. Tem que chorar, tem que sofrer, pode ficar vulnerável. Não sabe o que quer da vida? Não tem problema, vamos juntos.”