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Trauma por morte do pai fez CR7 não ir a velório de Diogo Jota

Por Folha de São Paulo

05/07/2025 13h15 — em
Esportes



SÃO PAULO, SP (UOL/FOLHAPRESS) - Cristiano Ronaldo prestou apoio à família de Diogo Jota e André Silva, mas optou por não comparecer ao funeral dos colegas de seleção. Segundo o jornal Record, de Portugal, a decisão estaria ligada ao trauma da perda do pai, em 2005, quando ainda era jogador.

Ronaldo manifestou condolências publicamente e avisou que seguirá disponível para ajudar a família no futuro. Ele disse que, mesmo após o luto cessar, continuará próximo e atento a qualquer necessidade.

Ele não compareceu ao velório, apesar das expectativas de presença internacional. O jornal Record afirma que a ausência tem relação com o impacto emocional de sua própria perda familiar.

O trauma remonta à morte do pai, José Diniz Aveiro, em setembro de 2005. Na época, Ronaldo estava na seleção em Moscou e ficou sabendo da notícia de forma abrupta, o que o levou a optar por homenagens privadas dali em diante em ocasiões semelhantes.

O falecimento de Diogo Jota representou um abalo pessoal por ser amigo e companheiro recente da seleção. Ronaldo destacou terem entrado na equipe juntos, conquistado a Liga das Nações e estarem próximos no elenco.

Em rede social, o camisa 7 expressou "não faz sentido" e enviou força à família de Jota e André. As palavras repercutiram internacionalmente.


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