RIO DE JANEIRO, RJ (UOL/FOLHAPRESS) - Durante a paralisação por conta do coronavírus, o Fluminense está acompanhando os trabalhos feitos pelo elenco, mas com cinco jogadores no 'radar': os zagueiros Frazan, Digão e Matheus Ferraz, o lateral direito Gilberto e o meia Miguel. Mas por motivos diferentes.

Digão, com edema na coxa esquerda, Gilberto, com lesão na coxa esquerda, e Miguel, com lesão na coxa direita, tiveram os respectivos problemas detectados em março, pouco antes da suspensão dos campeonatos, e estão em processo de recuperação.

O zagueiro e o lateral direito vinham sendo titulares sob o comando do técnico Odair Hellmann. Já o jovem Miguel começou a temporada quase como um 12º jogador e, depois de algumas rodadas sem ser relacionado, voltou a ser utilizado e entrou no duelo com o Resende, penúltimo do Flminenseu antes do cancelamento das atividades.

Já Frazan sequer estreou nesta temporada. Pouco antes do primeiro compromisso do time no Campeonato Carioca, ele teve uma ruptura no ligamento cruzado anterior no joelho direito, e a previsão inicial é o atleta ficar fora das atividades entre seis e oito meses.

Matheus Ferraz, por sua vez, voltou em 2020 depois de ter ficado seis meses afastado, fruto de uma cirurgia no joelho direito que fez após romper o ligamento. Apesar de recuperado, o zagueiro atuou em sete partidas até a suspensão do calendário. Ele brigava para recuperar espaço no time e era o mais cotado para a vaga na ausência de Digão.

"Infelizmente, tivemos que parar, já que estamos sofrendo com a questão do coronavírus. Uma interrupção que pode ser prolongada, não sabemos até quando. Uma segunda interrupção, contando minha lesão do ano passado, mas sabemos que essa é por um bem maior", disse Matheus, em entrevista ao site oficial.