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Atlético-MG reduz mais de R$ 1,4 milhão da folha com saídas

Por Folha de São Paulo

15/01/2020 15h06 — em
Esportes



BELO HORIZONTE, MG (UOL/FOLHAPRESS) - O Atlético-MG reduziu a folha salarial em R$ 1,421 milhão com a debandada de atletas em 2020. O montante desconsidera impostos e direitos de imagem —com tributos somados, supera os R$ 2,4 milhões mensais.

A redução está associada às saídas de Elias, Geuvânio, Chará, Luan, Carlos César, Leonardo Silva, Vinícius e Alerrandro. O primeiro deles era quem detinha o maior salário do clube na CLT (Consolidação das Leis Trabalhistas). O volante, que tem contrato até 31 deste mês, recebia R$ 300 mil mensais nestes moldes.

Ele já foi informado pela diretoria que não permanecerá no elenco agora comandado pelo venezuelano Rafael Dudamel. Elias, inclusive, recebeu um documento informando que não precisaria se apresentar à Cidade do Galo para a realização da pré-temporada.

Situação parecida viveu o atacante Geuvânio, que custava R$ 208 mil mensais ao Atlético na carteira de trabalho. Seu contrato terminou em dezembro, e o futebol aquém do esperado fez com que ele ficasse de fora dos planos da comissão técnica para 2020. Por isso, Geuvânio não renovou o vínculo e também foi liberado.

Vendido ao Portland Timbers, dos Estados Unidos, por US$ 6,5 milhões (R$ 26,86 milhões), Chará tinha o segundo maior ordenado do grupo, com faturamento mensal de R$ 288 mil. Luan, que fechou com o V-Varen Nagasaki, do Japão, recebia R$ 204 mil por mês na CLT.

Aposentado desde dezembro do ano passado, Leonardo Silva tinha um salário menor na CLT: R$ 120 mil por mês. Vinícius, liberado para fechar com o Ceará, recebia R$ 108 mil mensais.

Já Carlos César, que acertou a ida para o Criciúma, recebia R$ 90 mil mensais na Cidade do Galo. O jovem Alerrandro, por sua vez, faturava R$ 13 mil por mês no clube mineiro.

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