RIO - O dólar comercial abriu em alta de 0,44%, a R$ 3,151, após fechar em queda de 1% ontem, a R$ 3,138 pressionada pela reação ao tamanho do corte de juros pelo Banco Central na quarta-feira e a extensão do prazo para . A Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) abriu com oscilação negativa, de 0,18%, a 63.726 pontos, num dia de agenda vazia no exterior. .

A divisa americana segue a tendência do mercado internacional: o dólar sobe para seu maior nível desde março, com o euro sob pressão após o . O Dollar Index Spot, que compara a divisa americana com dez pares, sobe 0,21%.

O petróleo, após um dia de perdas — a desvalorização superou 2% —, volta a subir. Em Nova York, o WTI avança 0,55%, a US$ 50,91. O Brent, referência para o mercado brasileiro, ganha 0,68%, a US$ 51,73.

Os mercados chineses encerraram em alta nesta sexta-feira, com o avanço das ações do setor de infraestrutura compensando as preocupações com um iuan fraco.

O índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em Xangai e Shenzhen, teve alta de 0,28%. As ações do setor de infraestrutura avançaram depois que a China divulgou regras para a gestão dos fundos públicos utilizados em projetos de parceria público-privada, muitos dos quais são para trabalhos de infraestrutura.

O restante da região recuou na sessão, com o dólar subindo para a máxima de sete meses ante uma cesta de moedas e pressionando os preços do petróleo, o que reduziu o apetite por risco dos investidores.

Em Tóquio, o índice Nikkei recuou 0,30%. Em Hong Kong, o índice Hang Seng não operou. Em Xangai, o índice SSEC ganhou 0,22 por cento, a 3.091 pontos. Em Seul, o índice Kospi teve desvalorização de 0,37%. Em Taiwan, o Taiex registrou baixa de 0,11%. Em Cingapura, o Straits Times desvalorizou-se 0,41%. Em Sydney, o S&P/ASX 200 recuou 0,22%.