Suspeita de matar nora envenenada também é investigada pela morte da filha

A Polícia Civil de Ribeirão Preto apura se Elizabete Arrabaça, atualmente detida por suspeita de participação na morte da nora, Larissa Rodrigues, também estaria envolvida no falecimento da própria filha, Nathália Garnica.
As duas mortes ocorreram em um curto intervalo de tempo, entre fevereiro e março deste ano, e têm algo em comum: ambas foram causadas pela ingestão de "chumbinho", um veneno altamente tóxico. Diante da semelhança entre os casos, os investigadores agora consideram a possibilidade de Elizabete estar ligada a ambos os óbitos.
Além de Elizabete, o filho dela, Luiz Antônio Garnica, que era casado com Larissa e irmão de Nathália, também está preso. Ele é investigado por suposta participação na morte da esposa.
Nathália Garnica, de 42 anos, faleceu em fevereiro, aproximadamente um mês antes da morte de Larissa. Na ocasião, o falecimento de Nathália foi atribuído a um infarto, sendo inicialmente classificado como morte natural, já que ela não possuía histórico conhecido de problemas cardíacos.

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