Justiça aceita demissão por justa causa de mulher que recusou vacina
Uma auxiliar de limpeza que não quis se vacinar contra a Covid-19 teve a demissão por justa causa validada pelo Tribunal Regional do Trabalho de São Paulo. A mulher trabalhava em um hospital de São Caetano do Sul, no ABC.
De acordo com o G1, a auxiliar, que não teve o nome informado, ainda entrou na Justiça após ser demitida, mas perdeu a ação, recorreu e perdeu novamente.
A Justiça de São Paulo entendeu que “o interesse particular dela não poderia prevalecer sobre o coletivo e que sem se imunizar ela colocaria em risco a saúde de colegas de trabalho e dos pacientes do hospital”.
O Ministério Público do Trabalho (MPT) chegou a orientar que os trabalhadores que se recusassem a tomar a vacina contra a Covid-19 e não apresentassem razões médicas documentadas para isso poderiam receber demissão por justa causa.
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