O candidato Marcelo Ramos é reconhecidamente um rapaz inteligente, mas sua campanha na TV revela uma personalidade narcisista e certa dificuldade  em interpretar fatos. 

O vídeo com jovens que alcançaram sucesso na vida pública e privada é um exemplo disso.

Marcelo esqueceu  que esses personagens alcançaram o sucesso por méritos   e que ele ainda caminha por uma estrada com horizonte indefinido.

 Auto incluir-se  entre elas, apenas porque ainda não ultrapassou a casa dos 50 anos,  além de passar a ideia de supervalorização do ego, é pretensioso.

E alguns nomes, como o da prefeita  de Roma, Virginia Raggi, 37 anos,  definitivamente não são exemplo de sucesso.

Virginia enfrenta uma impopularidade acima da média para políticos europeus, por erros  atribuídos a sua inexperiência.

O  fantasma que  assustar Roma, amedronta os eleitores daqui.

DESAGRAVO AO JUIZ DO AMAZONAS

O deputado Luiz Castro fez um desagravo ao juiz Vallisney Oliveira, da 10ª Vara Federal de Brasília, que foi chamado de “juizeco” pelo presidente do Senado, Renan Calheiros. O juiz, que é amazonense, foi quem autorizou a Operação Métis, da Polícia Federal, que investiga a polícia do Senado por suspeita de ‘proteger’ senadores envolvidos na Lava Jato. “Renan Calheiros deveria morder a própria língua, porque ao contrário dele, o doutor Vallisney tem uma reputação ilibada”.

QUEDA DO ICMS

Segundo a Sefaz,  a análise da arrecadação estadual entre janeiro e agosto deste ano aponta redução significativa de todos os impostos e contribuições, com ênfase ao ICMS, responsável por mais de 90% da arrecadação tributária, que acumulou perdas de 15,51% no período.

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De um modo geral, as perdas superam R$ 1 bilhão, excedendo o limite máximo de gastos com pessoal e encargos sociais previsto na Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF). Por isso, a Sefaz informa ser inevitável a adoção de novas medidas austeras para garantir o equilíbrio da gestão financeira do Estado.

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O secretário  Afonso Lobo  comparecerá segunda-feira à Assembleia Legislativa para explicar aos deputados questões relacionadas às obrigações financeiras do governo com o servidores da saúde e a situação fiscal do Estado.

CULTURA NO PRESÍDIO

Enquanto o MPF quer obrigar o governo a recuperar a Santa Casa, uma indicação do presidente da Assembleia, Josué Neto sugere o aproveitamento do prédio histórico da Cadeia Pública Raimundo Vidal Pessoa na “Casa da Cultura do Amazonas”.  Com seus cinco pavilhões e mais quadras de esporte e áreas para lazer, Josué considera que o velho casarão da Sete de Setembro tem condições de abrigar atividades culturais e lazer para as famílias da área. “Nossa proposta é dar para os pavilhões, que foram marcados pelo sofrimento, um novo significado.”

TCE COLOCA PRA CIMA DOS PREFEITOS

Até prefeitos não reeleitos participaram do curso do TCE sobre “Orientações para Encerramento de Mandato e Transição”, encerrado ontem. Segundo a Escola de Contas, quase 300 representantes dos municípios, entre eles 15 prefeitos eleitos, dez vice-prefeitos e três prefeitos derrotados vieram a Manaus aprender o ‘bê-á-bá’ da transição. Entre eles, ‘macacos velhos’ experientes na função como Bi Garcia (Parintins), Aristides Queiroz (Silves) e Wilton Santos (Novo Airão). 

Propina de 100 mil para vereadores

De acordo com a prefeita Madalena de Jesus, a Madá (PSD), cada vereador da Câmara Municipal de Iranduba custa a propina de R$ 100 mil. “O que eles querem é propina e comigo não tem propina, e então eles vão me amar? Eles querem a Prefeitura e a promessa é que é 100 mil pra cada vereador”.

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Ela fez o desabafo a uma emissora de rádio de Manaus, na manhã de ontem, em resposta a uma Comissão Especial formada pela Câmara com o objetivo de afastá-la do cargo antes do final do mandato que se encerra em dezembro.

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Os vereadores acusam Madá de não ter realizado o recolhimento de R$ 4,5 milhões descontados dos salários dos servidores públicos ao IMPREV (Instituto Municipal de Previdência). O rombo somado às dívidas deixadas por gestões anteriores chega a R$ 20 milhões.

DEPUTADOS ESTÃO FOLGADOS

Na segunda (31) e na terça-feira (1º/11) haverá sessões plenárias na Assembleia Legislativa, uma delas compensando a reunião que ocorreria na próxima quinta (3), depois do feriado de Finados (2).

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Os deputados deixam de trabalhar a partir de quarta enquanto os servidores folgam durante o dia de homenagem aos mortos e retornam aos seus expedientes normais na quinta e na sexta-feira.