SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - O modelo Erasmo Viana, 36, atualmente confinado no reality A Fazenda (Record), contou o motivo do término de seu casamento com a influenciadora fitness Gabriela Pugliesi, 35, em conversa com Tati Quebra Barraco e MC Gui.

Viana e Pugliesi foram casados por cerca de quatro anos, e se separaram em fevereiro, em meio a polêmicas. Ele revelou que o término foi culpa sua, após a influenciadora encontrar uma conversa dele com um amigo no celular.

"O fato que culminou com o nosso término foi uma pontinha, um gatilho, um vacilo meu, uma bobeira. Ela descobriu uma coisa antiga minha, um vacilo meu. Eu fui à despedida de solteiro de um amigo meu, em Salvador, com um mês do nosso relacionamento", começou.

"Ela pegou meu Instagram, viu uma conversa minha com esse 'brother', um papo de quatro anos atrás", ele continuou alegando que o casamento já estava desgastado, e que o fato de Pugliesi, que fazia fertilização in vitro, não ter conseguido engravidar também influenciou na relação.

"A gente estava no processo de um ano para ter filho, mais de um ano, na verdade, fazendo todo tipo de tratamento, gastando uma grana. Tipo assim, já estava esse lance de menino ou menina, já estava há muito tempo discutindo, já vendo um monte de coisa", comentou.

Ele disse que os dois estavam comprando até mesmo uma casa, pois pagavam aluguel, mas que "não era para ser". "Já ia dar todo meu dinheiro, ela também, a gente ia fazer o investimento da vida, já tinha sido aprovado o financiamento do banco, já tinha sido assinada toda a papelada da casa, a gente estava para ter filho e Deus falou: 'Não é para ser'".

"Ela é super saudável, eu sou super saudável, a parte espiritual também super em dia, a gente alinhado para caramba. Mas essas coisas, velho, é coisa de Deus, não tem outra explicação. A gente já estava fazendo a parte da inseminação artificial, que é o que a ciência chegou mais perto de gerar um filho e o processo mais caro que tem, uma grana fazer isso", disse o empresário.

Viana disse que ele e Pugliesi ainda possuem cinco embriões congelados do processo de fertilização. "Por lei a gente só pode descartar depois de três anos", explica. "Estávamos passando por esse processo, a gente fazia a inseminação, só que eles falam que Deus tem que colocar o embrião no óvulo. A gente estava forçando a situação que não era para acontecer", completou.