E-commerce cresce e insegurança na web pode dar prejuízo
Procedimentos visam a reduzir exposição a riscos
O e-commerce brasileiro não para de crescer e, em 2018, o faturamento aumentou 12% em relação ao ano anterior, com vendas de 53,2 bilhões de reais, informa pesquisa da Ebit/Nielsen para o período, quando foram feitos 123 milhões de pedidos pela internet, número que reflete expansão de 10% em relação a 2017.
Se os números apresentados pelas empresas são excelentes, do lado do comprador ainda há reclamações, principalmente no que diz respeito à segurança das operações, pois o cliente é a parte fraca na relação por não conhecer, ou ignorar, normas básicas de segurança ao navegar pela web.
Conforme a Norton, empresa dedicada a produtos de segurança online, se o usuário de serviços na internet seguir alguns passos básicos, pode reduzir sua exposição a riscos em operações de compra via internet. Veja algumas recomendações:
-> Verificar o extrato bancário ou do cartão de crédito regularmente;
-> Fazer compras somente nos sites confiáveis homologados por programa de segurança online;
-> Procurar pelas iniciais "https" no URL (endereço) do site (o "s" extra significa “seguro”).
A Ebit/Nielsen informa que os segmentos líderes do e-commerce brasileiro são os setores de cosméticos, perfumaria e moda. Já o tíquete médio das vendas, em 2018, foi de 434 reais.
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