Angelina Jolie e Brad Pitt ainda estão no árduo processo de divórcio e segundo a revista 'Life & Style', a atriz estaria arrependida de ter dado entrada na separação judicial, enfrentando sérias dificuldades em lidar com o divórcio e ainda acreditando em uma possível reconciliação.

Acontece que Brad Pitt já quer seguir em frente, tanto que teria feito uma oferta de 80 milhões de euros (cerca de R$ 320 milhões), através do seu advogado para a ex-mulher dar seguimento ao divórcio.

Ainda conforme a publicação, Angelina recusou a oferta. "O Brad está muito chateado e extremamente frustrado com a ‘Angie’ porque ela continua a atrasar o processo de divórcio e recusa chegar a um acordo. Não há nada em termos de património e dinheiro para eles discutirem, uma vez que o acordo pré-nupcial deles é uma barreira de ferro. Na esperança de ela avançar com as coisas, o Brad começou  fazer uma série de propostas ao advogado que a representa, mas a ‘Angie’ nega todas elas, incluindo a mais recente, de 80 milhões de euros", afirma uma fonte à revista.

O ator quer dar ao casamento um fim definitivo e, acima de tudo, resolver a questão da custódia dos seis filhos do casal.  "Todas as tentativas de ficar com a custódia partilhada dos filhos têm fracassado e o final do casamento tem sido uma tortura, um pesadelo para ele. Ele sente muita falta dos filhos", diz.

"Isso tudo tem sido um pesadelo para o Brad. Ele sente muita falta das crianças e pretende levar todas elas para férias fora dos Estados Unidos assim que tudo estiver resolvido", adianta.

Diante de todos os problemas, amigos de Brad e Angelina afirmam que tudo o que os filhos do casal gostariam é de "passar o Natal outra vez como uma família grande e feliz".

A separação de 'Brangelina' aconteceu em 2016, aparentemente por conta do vício de Pitt em álcool. Neste ano, Angelina falou sobre a dificuldade que foi colocar um fim ao relacionamento. "Foi o momento mais difícil, e estamos no momento de voltar a respirar. Estamos todos tentando fazer o nosso melhor para curar a nossa família. As coisas ficaram ruins. Eu não queria usar essa palavra... As coisas se tornaram 'difíceis'. As crianças foram muito corajosas. Nós cuidamos uns dos outros e nos preocupamos com nossa família, e ambos trabalhos pelo mesmo objetivo. Não quero que meus filhos fiquem preocupados comigo. Acho importante chorar no chuveiro e não na frente deles", afirmou na ocasião.