Sinetram é proibido de entregar sistema de bilhetagem a concorrente da desenvolvedora no AM
Manaus/AM - A juíza Maria Eunice Torres do Nascimento, da Comarca de Manaus, proibiu na quarta-feira (15), o Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros do Amazonas (Sinetram), de entregar o sistema de bilhetagem eletrônica desenvolvido pela Meson Amazônia para uma empresa concorrente.
A empresa Meson Amazônia operava o sistema de bilhetagem do Sinetram desde 2013 e alega ter sido impedida de acessá-lo.
A Meson alegou ter sido alvo de “violação dos direitos de propriedade intelectual” por parte do Sinetram. Ainda de acordo com a empresa, o sistema é de propriedade dela, mas foi "raptado" indevidamente pelo Sinetram, que o entregou para a empresa Prodata.
Na decisão, a magistrada determinou que o Sinetram reestabeleça o acesso da Meson ao sistema e que evite atos que a impeçam de acessá-lo.
O Sinetram foi proibido ainda de remover ou até trocar os validadores da Meson instalados nos ônibus do transporte público de Manaus por equipamentos de outras companhias concorrentes da Meson.
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