Conflito de gerações é desafio enfrentado pelas empresas
A mistura de profissionais de gerações distintas está transformando o ambiente e as práticas das organizações. É cada vez mais comum encontrar nas empresas colaboradores das chamadas Geração X (nascidos entre 1960 e 1980) e Geração Y (nascidos entre 1980 e 2000), trabalhando em conjunto. O saldo positivo ou negativo dessa interação vai depender de como as empresas estão lidando com perfis tão diferentes.
O conflito entre as gerações e como os gestores devem aproveitar as potencialidades de cada profissional, é o tema do programa Gestão & Inovação, que vai ao ar nesta quarta-feira (09), às 19h30, no Amazon Sat, apresentado pela administradora de empresas Angela Bulbol de Lima, diretora da ABL e Associados. O programa tem reprise nesta quinta-feira (10), às 6h08, no sábado (12), às 21h40 e no domingo (13), às 16h30.
Segundo Angela Bulbol, saber gerenciar a cultura, formação e visão de mundo de cada geração e transformar isso em uma convivência harmoniosa e produtiva é o grande desafio, hoje, das organizações.
A grande vantagem do mix de gerações, diz ela, é traduzir a soma de diferentes olhares e ideias em melhores resultados para as empresas. De acordo com Angela Bulbol, o estudo do conflito de gerações tomou forma a partir dos anos 2000, com a entrada dos jovens Y no mercado de trabalho – pessoas com uma dinâmica de trabalho mais acelerada, aprendem coisas novas rapidamente, tem muitas ideias e disposição para realizá-las. “A geração anterior é mais reativa, mas isso não significa que elas não podem trabalhar em conjunto”, disse.
Angela acredita que ter opiniões diversas dentro de uma empresa é algo essencial para que algumas mudanças aconteçam. Por isso, nem todo conflito de gerações deve ser encarado como um problema. "Ter pontos de vistas diferentes é muito saudável. O gestor tem que saber aproveitar essas divergências para crescer", diz a Beatriz Braga.
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