Carrie Fisher faria 64 anos, se estivesse viva. A atriz interpretou a icônica Princesa Leia, uma das maiores heroínas do cinema e  uma das primeiras personagens a mostrar o empoderamento feminino nas telonas.

A Princesa esteve na saga Star Wars nas trilogias Clássica. Foi em Uma Nova Esperança que a personagem nos foi apresentada pela primeira vez. Herdeira de Alderaan e Senadora Intergaláctica, Leia nos ensinou que é preciso lutar sempre e contar com a ajuda dos amigos, se for preciso.

Na trilogia e Sequels, ela já é General Leia, a comandante da Resistência contra o exército da Primeira Ordem. No segundo longa, ela já havia falecido e foi com muita tristeza que a vimos nas telonas.

No último filme da sequência (Star Wars: a ascensão Skywalker), ela ainda é vista por conta de gravações anteriores que não foram utilizadas.

Mas Carrie não era só uma excelente atriz. Ela escreveu vários romances semi-autobiográficos, incluindo Postcards from the Edge, o roteiro para o filme do livro, uma peça autobiográfica de uma mulher e um livro de não-ficção, Wishful Drinking, baseado na peça. Também trabalhou com outros roteiristas como doutora em roteiros.[2] Em anos posteriores, ela ganhou elogios por falar publicamente sobre suas experiências com transtorno bipolar e toxicodependência.

Ela faleceu de infarto, em 27 de dezembro de 2016, durante um voo, aos 60 anos. Seu legado como Leia , porém, nunca foi esquecido pelos fãs, e nem será porque ‘alguém tem que salvar as nossas peles’.

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Átila Simonsen

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