A quarta-feira (30) foi de caminhadas para a deputada federal Rebecca Garcia, candidata a vice-governadora do Amazonas pela coligação “Renovação e Experiência”, que tem o senador Eduardo Braga como candidato a governador e Francisco Praciano como candidato ao senado. Pela manhã, Rebecca foi à feira do bairro Armando Mendes (Zona Leste) e, no final da tarde, caminhou pelas ruas do bairro de São Francisco (Zona Centro-Sul).

No Armando Mendes, Rebecca conversou com os comerciantes e consumidores da área comercial, sempre comunicando que está junto a Eduardo Braga, que não participou da caminhada, na jornada rumo ao Governo do Amazonas. “Estou junto com Eduardo Braga e nós estamos pedindo o apoio dos amigos”, dizia. A candidata também ressaltava a importância de ter uma mulher como candidata a vice-governadora pela primeira vez na história do Amazonas.

Rebecca afirmou que esta é a melhor fase de uma campanha política. “É o momento que nós temos a oportunidade de sair com nossos amigos, com nossos aliados, para ouvir a população, para saber o que está acontecendo”, disse. Ela lamentou o fato muitas vezes não sair satisfeita dessas caminhadas. “A gente ouve que as coisas não estão indo bem. Aqui houve muitas reclamações”, afirmou.

Mas, nem tudo são reclamações em uma caminhada, esclareceu Rebecca. “Tem o lado positivo do acolhimento, do abraço fraterno, querido, daqueles que estão torcendo muito pelo nosso projeto, que é um projeto realmente que pensa em fazer melhor, que pensa em fazer mais pelo Amazonas”, disse. A candidata afirmou que as caminhadas também servem para afinar o Programa de Governo. “Estamos realmente vendo aquilo que é necessário para o nosso Estado, ouvindo o que a população quer que seja feito por eles. É um momento decisivo. E eu tenho a plena convicção de que nós saímos fortalecidos”.

No São Francisco, em vez de uma área comercial, como fez no Armando Mendes, Rebecca caminhou por uma área residencial, indo de casa em casa e conversando com os moradores do bairro. A candidata recebeu muito apoio de mulheres, que diziam que irão votar nela por se sentirem representadas.