Duas academias são interditadas por funcionamento irregular em Manaus
Manaus/AM - Duas academias foram interditadas nesta segunda-feira (25), durante operação de fiscalização da Vigilância Sanitária (Visa) da Prefeitura de Manaus, em parceria com o Conselho Regional de Educação Física (CREF). As interdições foram feitas pela falta de registro dos estabelecimentos e comprovação de profissional habilitado na área, junto ao Conselho.
As duas academias também foram autuadas pela Visa Manaus por falta de licença sanitária, documento obrigatório para o funcionamento regular. Ambas funcionam no bairro Cidade de Deus, zona Leste da capital.
De acordo com os fiscais, uma das academias teve interdição total e só poderá voltar a funcionar após regularização junto ao Conselho, o que deve ser solicitado no período de cinco dias. Além disso, o responsável deve comparecer à sede da Vigilância municipal em até 72 horas a fim de solicitar prazo para as providências relativas às exigências sanitárias.
Já a outra academia teve interdição parcial, uma vez que, apesar de possuir registro no CREF, não comprovou a presença de profissional inscrito no órgão durante a fiscalização, podendo reabrir mediante o comparecimento do educador físico no local. O responsável pela academia também está obrigado a tomar as providências junto à Visa Manaus no prazo padrão de 72 horas.
O objetivo das blitzes, que seguem até a próxima sexta-feira, é, segundo o fiscal de Engenharia Sanitária da Visa Manaus, Ray Siqueira, atestar o funcionamento regular das academias e evitar riscos à saúde dos usuários. “Estamos verificando se as academias têm ou não licença sanitária e exigindo a adequação das que estão funcionando de forma irregular”, informou o fiscal.
Outro foco de inspeção é verificar se a academia conta com profissional de educação física regularmente habilitado. “Estabelecimentos desse tipo devem ter profissionais graduados e inscritos no Conselho, para garantir orientação adequada e evitar riscos e danos à saúde dos praticantes de exercício físico”, explicou o agente de Orientação e Fiscalização do CREF da 8ª. Região, João Carlos Granjeiro.
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