Justiça analisa pedido da OAB para suspender contrato com a Umanizzare
Após o massacre que deixou 56 detentos mortos no Complexo Penitenciário Anísio Jobim (Compaj) no início do ano, a Justiça decidiu investigar a atuação da empresa Umanizzare Gestão Prisional e Serviços Ltda, administradora do presídio.
Nesta terça-feira (14), a juíza da 3ª Vara da Fazenda Pública, Etelvina Lobo Braga, solicitou que a empresa apresente o mais rápido possível, todos os documentos referentes ao contrato de prestação de serviços.
A decisão da magistrada é uma resposta à ação popular movida pela Ordem dos Advogados do Brasil no Amazonas (OAB-AM), através do presidente do órgão, Marco Aurélio Choy. O órgão pede a suspensão imediata do contrato com a administradora, que foi renovado por mais um ano, além dos pagamentos feitos a ela nos últimos três meses.
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