Adélia apoia esquartejamento de Elize Matsunaga em marido e leva bronca "daquelas"
Como se não bastassem as pérolas que volta e meia alguns integrantes do Big Brother Brasil soltam, a advogada Adélia resolveu apoiar o homicídio triplamente qualificado que teve grande repercussão no Brasil em 2012, o caso Yoki. A advogada contou ainda com detalhes como se “destrincha" o pênis humano, e acabou levando uma bronca.
Em conversa com Juliana e Geralda sobre infidelidade, Adélia defendeu Elize Matsunaga, que matou e esquartejou o marido, o empresário Marcos Kitano Matsunaga, CEO da empresa alimentícia Yoki, após a ex-prostituta contratar um detetive particular e descobrir que ele estava a traindo.
A advogada afirmou que seria capaz de decepar o pênis do namorado caso descobrisse uma traição. Em seguida, Juliana interrompe o assunto, tentando fazer com que a amiga parasse de falar besteira: "Gente, não escuta o que ela está dizendo", disse. Geralda também tentou ajudar: ”O desprezo é muito melhor”, concluiu.
Mas ainda assim, a sister não entendeu o recado e continuou falando: "Ela vai ser absolvida porque foi um crime passional. E eu, como mulher, teria feito o mesmo”, disse sobre Eliza.
Quando Matheus e Tamiel chegaram, ela ainda os colocou por dentro do assunto "Eu faria isso numa boa e elas [Juliana e dona Geralda] estão achando um absurdo. A coisa mais bonita da vida é a lealdade. Me fez de besta, enquanto eu estiver cuidando dele, enquanto estiver fazendo comidinha para ele? Se ele ficar usando o peru em outro lugar, eu corto, sim, igual a mulher fez. E elas estão achando isso um absurdo!", afirmou.
Quando entrou nos detalhes sórdidos, explicando como se faz para destrinchar o pênis, a campainha do reality show tocou, indicando que a sister se direcionasse imediatamente ao confessionário. E pelo jeito, a bronca foi feia, porque a advogada voltou com a “cara fechada” e não falou mais sobre o assunto.
Para quem não sabe, antes de entrar na casa os participantes recebem um manual de regras e proibições. É completamente proibido, por exemplo, fazer comentários que fomentem o racismo, homofobia ou defender qualquer tipo de crime, como no caso acima.
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