Lésbicas recebem sêmen, se divorciam e agora querem pensão do doador
William Marotta, 46 anos, assinou um contrato com um casal de lésbicas para o processo de doação de sêmen, através desse documento William se torna livre das obrigações legais como pai biológico da criança que seria gerada.
Com o descumprimento da lei estadual do Kansas, que exige a presença de um médico licenciado durante a inseminação artificial, a juíza Mary Mattivi determinou que o doador passasse a pagar pensão alimentícia para o casal de lésbicas.
Em 2009, William respondeu a um anúncio de Jennifer Schreiner e Angela Bauer no site de classificados Craigslist. Um ano depois da doação de sêmen, Jennifer deu à luz.
Só que, pouco depois do nascimento da criança, o casal se separou. Após dois ano, Angela sofreu uma lesão e ficou impossibilitada de trabalhar. Jennifer entrou, então, com pedido de pensão do governo. O pedido foi negado.
O estado do Kansas resolveu recorrer ao pai biológico, pedindo na Justiça que William pagasse pensão para a criança do filho que ele gerara. Venceu a batalha.
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