Para cantor, a queda do avião na Ucrânia contribuiu para o controle populacional
Texto na íntegra de Tico Santa Cruz (Detonautas) sobre a queda do avião da Malaysia e o controle populacional
"Amigos, podem me chamar de louco, mas existe uma necessidade econômica e podemos dizer, até existencial por conta dos recursos naturais da Terra, que tem data de validade para acabar em função da ordem política e financeira que sem escrúpulo algum vai sugando tudo que pode.
Podem continuar me chamando de louco, pois o crescimento populacional deu um salto GIGANTESCO nos últimos 100 anos e ultrapassou o limite aceitável dentro de uma escala de proporções que permita o Planeta Terra abrigar de forma saudável tantas pessoas.
Como há tempos não há uma epidemia mortal de grandes proporções ou uma guerra que diminua a quantidade de humanos se reproduzindo de forma indiscriminada, há uma necessidade de redução da população mundial em andamento.
Não é pessimismo e nem disseminação de conteúdo benéfico a indústria do Medo. Se você pensar e pesquisar um pouco, verás que há um fundo de verdade nisso.
Onde isso se encaixa quando 100 cientistas são mortos de uma só vez dentro do cenário atual - se unirmos as necessidades financeiras e econômicas das indústrias que lucram com as doenças e a possibilidade da descoberta ou da divulgação da cura da última grande epidemia que matou milhões no mundo?
A AIDS é uma doença diretamente ligada ao SEXO como fonte de transmissão e o SEXO é a forma que usamos para nos reproduzirmos, e sem dúvida nenhuma se a AIDS não existisse... o mundo estaria ainda mais super habitado. De certa forma foi uma doença que remeteu um controle populacional e ainda remete, principalmente nos país mais pobres. Onde ela MATA MUITO.
A Cura seria uma boa notícia para muitas pessoas, talvez para a humanidade. Mas agora fazendo suas conexões com esses acontecimentos... podemos ESPECULAR (procure o significado dessa palavra) e REFLETIRMOS sobre interesses obscuros por trás desses recentes ocorridos?
Sei lá... Pode me chamar de louco... Mas eu vejo coisas..."
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