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PF entra na política. Veja o lado bom e ruim


Por Raimundo de Holanda

24/06/2018 20h26 — em
Bastidores da Política



Cerca de 30 agentes da Polícia Federal  deverão disputar as eleições deste ano pela “Frente Lava Jato” criada pala federação nacional da categoria. O objetivo é fortalecer o apoio no Congresso à continuidade da operação que vem fazendo uma ‘faxina’ na política brasileira. Pode não ser a melhor saída. Essa mistura de policia e política não é boa coisa, nem para a Lava Jato nem para o País. Primeiro porque são mais úteis onde estão. Segundo, porque o risco de se contaminarem é grande....

ESSE PAÍS É NOSSO

Desabafo do ator e diretor Miguel Falabella, a respeito da situação política e econômica do Brasil. “Esse país é nosso, porque somos nós que pagamos impostos. Somos nós que temos a obrigação de transformar esse país num país direito.”

 OMAR VAI ESPERAR

Ainda não foi desta vez. Quando se esperava que saísse o anúncio, no lançamento do PSD Mulher, o senador Omar Aziz adiou para as convenções o lançamento de sua provável candidatura ao governo. Ele apenas deu um ‘empurrãozinho’ mais, sem oficializar: “Sou pré-candidato ao governo”.

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O PSD Mulher tem como presidente Nejmi Aziz e como líder Liliane Araújo, que defendem a ampliação de novos espaços de atuação para as mulheres, no universo machista da política.

ROTTA OU BISNETO

A Folha divulgou ontem o ‘mapa’ das coligações do PSDB no país, apontando no Amazonas a aliança com o PSD de Omar, com a indicação do vice de Omar pelo prefeito Arthur Neto. Dois nomes são cotados, o vice-prefeito Marcos Rotta e o deputado federal Arthur Bisneto.

 PUXANDO VOTOS

O PSD já tem a ‘linha de frente’ do seu bloco partidário para puxar votos nas eleições de outubro. Omar e Nejmi Aziz, Alfredo Nascimento, Marcelo Ramos e Liliane Araújo são as presenças de destaque no time, que pretende eleger pelo menos duas mulheres deputadas.

 

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ASSUNTOS: eleicoes, Lava Jato, PF

Raimundo de Holanda é jornalista de Manaus. Passou pelo "O Jornal", "Jornal do Commercio", "A Notícia", "O Estado do Amazonas" e outros veículos de comunicação do Amazonas. Foi correspondente substituto do "Jornal do Brasil" em meados dos anos 80. Tem formação superior em Gestão Pública. Atualmente escreve a coluna Bastidores no Portal que leva seu nome.