Depois das ações afirmativas do governo, abrindo cotas para negros e índios, surgiu um fenômeno interessante: muita gente, que por razões óbvias não pode comprovar  a origem  afro-brasileira,   está fraudando o Rani – Registro Administrativo de Nascimento indígena. No Amazonas,  a Policia Federal já identificou várias irregularidades na expedição do documento e agora o Ministério Público Federal resolveu abrir inquérito civil para apurar o que chama de “descontrole, especialmente no que se refere a Funai do Alto Solimões, no tocante ao fornecimento do Rani”. Para o MP,  há  registro em duplicidade   e fraude na emissão do documento.

O Rani comprova a origem indígena, facilita o Ingresso em  universidade (cotas)  aposentadoria especial e inclusão em programas sociais. Ninguém quer ser mais caboco. Todo mundo quer ser índio.

NOSSO DEDÃO NA LAMA

“Cada um de nós tem o dedão na lama. Afinal, quem de nós não aceitou um pagamento sem recibo para médico,  deu uma cervejinha para um guarda,  ou passou escritura de casa  por um valor menor ? “

A frase é de  Ricardo Semler, empresário, ao criticar os que ficaram escandalizados com as denúncias de propina na Petrobras e defendem  a volta dos militares. Para ele, essa onda prisões de executivos é um passo histórico para o pais.

PALANQUE SENATORIAL

O senador Eduardo Braga (PMDB)  está culpando o governador José Melo pela queda no emprego que ocorre no Distrito Industrial de Manaus.  O problema, entretanto, tem origem na politica econômica do governo Dilma, do qual o senador é líder, que está destruindo a indústria nacional.

DENÚNCIA VIA FB

Se a moda, pega as delegacias de polícia vão ficar às moscas. No Facebook do deputado Luiz Castro (PPS) o advogado Flávio Britto denuncia suposta ameaça de morte contra Raione Queiroz, morador de Coari/AM feita por pessoas ligadas ao prefeito afastado daquele município, Adail Pinheiro. Só faltou o BO para comprovar que as autoridades foram avisadas.

ATLAS DO NEGÃO NA MIRA DO MPE

Licitação feita nos últimos meses da gestão de Amazonino Mendes pode ser investigada pelo MPE que quer saber por que foram comprados 20 mil exemplares de cada uma das obras “Atlas Escolar do Município de Manaus” e “Aprendendo a Conhecer o Patrimônio Cultural do Município de Manaus” sem licitação. Diz o MPE que cada exemplar saiu a R$ 62..