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Vivi entrevista Dadá: O aniversário é de Manaus, mas o presente deveria ser dela!

Por Portal Do Holanda

24/10/2013 9h21 — em
Amazonas



Maria das Dores Santana, D. Maria, ou simplesmente Dadá como é conhecida pelos arredores da igreja da Matriz e Av. 07 de Setembro. Recebi essa sugestão de entrevista de uma leitora, Ingrid Neves, e me predispus ir ao encontro desta mulher aonde fosse possível. Publiquei minha missão no facebook, corri até o Centro, conversei com algumas pessoas, fui ao ponto de ônibus e quando confirmei que bairro ela morava, fui parar no Novo Israel. Próximo à Praça Corujão – na Av. Chico Mendes, eu encontrei um rapaz chamado Marcos, ele nos levou até sua casa. Quando desci do carro me deparei com uma casa muito simples e havia uma cadeira de rodas – que eu soube mais tarde que havia sido doação de um morador local. De cara, ao me apresentar e saber da entrevista, ela me cobrou 5mil reais para poder ao menos falar comigo. Eu me choquei um pouco, era a primeira vez que uma cobrança assim acontecia comigo, mas conversei atenciosamente com ela e lhe mostrei o email que havia recebido. Relutante, foi então que ela pediu que eu entrasse e conhecesse um pouco da história de vida dela. Não posso negar, pus em prova todo o profissionalismo que ainda não possuo para ser forte o suficiente para não desabar em choro na frente dela. Dadá tem 55 anos, é uma senhora muito sofrida, foi mãe aos 19 anos de parto normal, é devota de Nossa Senhora de Aparecida. Canceriana, maranhense, Garantido, doente pelo Flamengo (afff), fuma desde os 10 de idade e bebe umas e outras, pois me contou que isso não faz mal a ninguém. Seu coração está bastante magoado, se sente perseguida por uma minoria e esquecida por todos. Já lhe prometeram muitas coisas, mas poucas pessoas lhe ajudaram realmente. Sobrevive de uma pensão vinda do Macapá, ela tem 06 irmãos, um deles mora em Belém, restante está em sua terra natal. Ela não soube me dizer se o que tem é uma doença. Hoje ela está impossibilitada de desenhar, seus dentes – do lado que apoiava o lápis, já amoleceram todos, perdeu alguns e sua maior tristeza é não poder desenhar mais e nem ter uma cadeira de rodas melhorzinha para poder se locomover. Vive da ajuda das pessoas, sai de casa todo dia às 8h com auxílio de vizinhos e retorna no fim da tarde. E apesar de – no início, ter se mostrado bastante ríspida, reclamou muito, no meio de nosso bate papo foi bem divertida e brincalhona comigo. E ainda disse assim: “Você é a doidinha de cabelo vermelho da TV, eu te assisto, menina!”. Com isso ela arrancou meu sorriso. Minha missão estava cumprida. Confira minha entrevista com Dadá, essa guerreira que merece um olhar especial de nossa sociedade.

Fotos: Wallace Brayan

Antes de começar a gravar, até porque eu não tive autorização assim que cheguei, Dadá fez uma sinopse da vida dela pra mim... Absorvi o que pude e comecei a entrevista já com sua permissão. Quem me dera ter 5mil reais para dar pra ela, rs.

Dadá tu és do Maranhão?!?!??!

Eu nasci no Maranhão, nasci nos Milagres, é uma cidade muito longe.

Estás em Manaus há quanto tempo?

Há 17, 18 anos. Por aí, assim...

Tu tens filhos?

Tenho só esse aí (aponta fazendo um bico para o filho dela sentado ao nosso lado). É o seguinte, quando eu cheguei aqui, eu tinha uma pessoa que me ajudava. Me ajudou muito, mas ele desapareceu.

Você não tem ajuda de nada e nem de ninguém?

Só mesmo esse salário de 600 reais, esses 670 reais.

De onde vem esse dinheiro?

É um dinheiro de Macapá, eu não me aposentei por aqui, não. Sabe o que as assistentes sociais daqui disseram pra mim?

O que elas lhe disseram?

Eu não tenho “mentira” de dizer na cara delas, não. Eu falo pra elas mesmo, que dia a tardar, a minha mãe que já morreu há muitos anos, agora só mesmo pra falar com ela lá no outro mundo, pra dizer que doença que eu tinha porque eu nasci assim?!

E tu sabes por que nasceste assim?

Não. Quem é que vai saber?!?!? Eu não sei por que nasci assim. O médico disse que é “ataladamia”, um negócio assim.

Tu tens quantos anos?

Eu estou com 55 anos.

Nasceste em Maranhão, você veio pra cá com quem?

Com meu irmão de criação. Ele mora mais Lá pra frente.

Você sempre morou no Novo Israel?

Não. Eu morava no Tancredo Neves, eu queria continuar morando no Tancredo porque aqui, de noite, não tem como a gente comprar nada. Aqui é um lugar sem lei, ninguém respeita ninguém. Então, o Dr. Alfredo Nascimento, disse assim, quando ele foi prefeito: “Dadá, eu vou te dar um terreno. Vou fazer uma casinha pequena, mas o Dr. Fred vai ficar te ajudando até ‘tu’ fazer a tua casa”.

E ele te ajudou?

Ele me ajudou um mês só. E sumiu!

Putz.

O Fred sumiu, mas o Dr. Alfredo me ajudou muito, em dinheiro, nas coisas, se ele fosse prefeito de Manaus aí, sim.

E essas pessoas que falam que o Sabino lhe deu uma casa, de onde tiraram isso?

Mana, eu não sei. Eu fui no Sabino só uma vez... filho dela começa a falar: “o Alfredo só lhe deu o terreno”. E ela retruca: “foi o Alfredo sim” e ele diz: “Ele só deu o terreno”. Aí corrige: “Então, a casa foram eles que fizeram”. Filho dela fala do lugar dele: “Eu que fiz com meu esforço”. ”Fizeram uma casinha de madeira”.

A casa veio com a ajuda dos filhos?

Só ele, eu só tenho ele.

A ajuda da casa foi você quem deu? (Pergunto para o filho dela, ela quem responde).

Eu fui comprando e ele fazendo, eu conseguia as coisas, comprava outras.

Tudo com sua aposentadoria de Macapá?

Esse dinheiro vem de Macapá, esse dinheiro. Entendeu? Não é daqui, não. Pessoal daqui não teve coragem de me aposentar, nem daqui e nem de Belém. Consegui por Macapá.

Qual é a sua rotina diariamente?

Eu vou para o Centro.

Quem lhe leva?

Eu vou com a Sara, com a Kelly, com o Jorge e às vezes ele também vai comigo (seu filho).

Você vai na cadeira de rodas?

Não. A cadeira de rodas que tenho é essa daqui, essa linda!!!!!!!!

Quem te deu essa cadeira de rodas?

Quem me deu foi o Eraldo, ele adoeceu, ........(filho dela interfere novamente avisando que eles conseguiram com sacrifício, foi doação de um vizinho que morava por lá). ... Quando vou atrás de uma cadeira de rodas aqui, as assistentes sociais falam que não tem. Eu preciso de uma cadeira de rodas, olha o estado dessa!!!? Preciso de material para terminar de construir minha casa, preciso de uma cadeira motorizada porque essas ruas são todas esburacadas. Minha casa está a maior parte por fazer, minhas coisas estão tudo velhas. (....e fala uma frase com ironia dizendo que é rica demais porque recebe uma pensão que nem é daqui de nosso Estado, percebi uma indignação no seu tom de voz).

E os seus desenhos lhe ajudam em seu sustento?

Eu não desenho mais porque meus dentes amoleceram tudo desse lado daqui, aí preciso fazer um tratamento, nem isso eu tenho dinheiro para fazer. Preciso fazer um tratamento na minha boca inteira. frown

Tens alguns desenhos guardados?

Eu não tenho mais nada.

Sério?

Tem não.

O que você desenhava?

Eu desenhava de tudo.

Quem lhe ensinou a técnica?

Eu aprendi sozinha. Sozinha e Deus.

Usando a boca.

E um lápis.

Quais lugares você frequenta lá no Centro?

Eu fico ali perto da Caixa Econômica, fico pela Sete, fico no corredor da Matriz e lá na Aparecida dia de terça-feira. E já estão até com “coisa” pra eu não ficar mais lá, também.

As pessoas lhe perseguem????

Perseguem muito.  

Mas por quê??

É assistente social, tem um monte de gente que vem e me persegue. Uma vez eu estava ali perto da “Ativa”, e os meninos de lá podem até confirmar essa história pra você, a assistente social quase me bate lá. Falou que eu já era aposentada, que eu tinha um grande salário, não sei da onde que vem esse salário. Entendeu?

Você não recebe ajuda de ninguém por que outras pessoas impossibilitam isso?

Não recebo, não. E não querem mais que eu fique na rua porque eu tenho uma ajuda não sei de quem. Desses 600 e poucos ainda vem descontado, acaba que recebo uns 500 reais.

É com esse valor que você sobrevive?

É, eu sobrevivo com isso e com a ajuda do pessoal que tem um bom coração. Tem gente, umas senhoras, que passam por lá e dizem assim: “Não dá dinheiro para ela, não. Que ela recebe uma pensão”.  Elas falam isso, essas senhoras.

Nossa frown

Elas vivem dizendo isso.

Você acorda muito cedo?

Eu acordo cedo.

Que horas?

Eu saio daqui 7h, 8h. A hora que dá eu vou.

Qual é o seu ponto mais frequente?

Como é meodeos, como é menino o nome lá? (.....filho dela balbucia um nome..). Ali onde eu tava!!!

Você fica em vários lugares.

Fico na Eduardo Ribeiro.

Você não fica mais na igreja da Matriz?

Não, eu fico lá fora porque lá dentro não dá pra eu trabalhar, é muito sol quente.

Mas qual é o tipo de trabalho que tu fazes lá?

Nada. Eu só fico lá com a minha caixa, só. Eu não desenho mais por causa do problema dos meus dentes. (... daí ela me mostra, e de fato, ela não tem mais alguns). Mas eu vou voltar, assim que eu fizer o tratamento dos meus dentes, eu volto. wink

Alguém já se ofereceu para lhe ajudar com seus dentes?

Dá é muito, não dão, não. Eu arranquei esse aqui (continua me mostrando). Esses daqui já estão moles (faz movimento com a língua).

Nesse aniversário da cidade que presente tu querias?

O presente que eu queria, que eu quero, do governador daqui é que ele ajude a fazer minha casa.

Terminar de construir?

Que ele possa me ajudar a construir minha casa e me dá tudo novo porque eu não tenho nada. Peço isso tanto dele quanto do Artur.

Você quer essa ajuda dos dois?

Dos dois. Do prefeito e do governador.

Se pudesse, tu irias embora da nossa cidade para outro lugar?

Mana, eu gosto muito daqui. Muito, muito, muito mesmo. Eu te falo de coração que eu gosto muito daqui. Mas se essas pessoas começaram a me perseguir o jeito é eu ir embora daqui.

Tu queres ir embora pra onde?

Pra Belém. Eu não queria ir, não, mas é o jeito. Essa perseguição do meu salário de miséria, eu vou ter de ir embora daqui. Falam que eu tenho uma grande aposentadoria de 600 reais, vem descontado um monte de coisa e o que eu ganho no final? Nada. Não posso terminar de fazer a minha casa, não dá para comer, não dá nem para pagar a luz. Até para pagar a gente não tem, é tudo no gato. Eu pago, mas já vieram cortar, aí volto pro gato  ; (

Você teve seu filho com quantos anos?

Eu tinha 19 anos.

E o pai dele, cadê?

Pai dele está em Belém, mas o pai dele nem tem mais direito de ajudar ele porque ele já é maior.

E como foi sua gravidez?

Foi beeeeeeeem. Graças a Deus nunca senti nem uma dor antes da hora.

Foi parto normal?

Normal. Eu tive em casa.

E depois do pai dele, você já teve outros homens?

Eu não. Pra quê?

Só o pai dele mesmo?

Só ele.

Foi consensual? Vocês chegaram a namorar?

Isso foi só uma noite de namoro.

E tu engravidaste da primeira vez? Meo deos!!!!! :ppppp

E tu, não tem nenhum não?

Ainda não wink

Tá bom de fazer um. Tá no ponto.

Tô no ponto? Pelo menos já casei, pelo menos isso.

Olha aí, maridão, faz logo um filhinho nela.. Se tiver me ouvindo faz logo um filho nela (ri muito).

Kkkkkkkkkkkk

Rsrsrrsrsrs, pois é mana, assim é a minha vida.

Todos lhe conhecem como Dadá, qual é o seu nome verdadeiro?

Maria das Dores Santana.

Torce para algum time?

FLAMENGO.

Ahhhhhhhhh que horror.

Sou flamenguista doeeeeeente. cheekycheekycheekycheeky

Que absurdo Dadá e eu sou vascaína doeeeeeente!!!!!!

CREEEEEEEEDO, coitada. Vish, MARIA!!!

Kkkkkkkkkk

Então é o seguinte, eu queria tanto falar com a Dilma.

Com a Dilma?

É. Esse é meu maior interesse. Eu ia perguntar pra ela por que não recebo décimo. Todo mundo recebe quem é aposentado. E eu? Que salário é esse? Eu queria que ela me visse. Eu queria sair no jornal, eu queria que você enviasse minha foto pra ela.

De repente a gente pode fazer alguma coisa!!!!

Mas eu quero que você faça, você é minha amiga de verdade agora, ....

Nossa, Dadá, obrigada... Já pensou se a gente consegue? 

Deixa eu te dizer a mensagem pra ela: “Dilma, estou lhe pedindo Dilma, me ajuda. Se você ver o tamanho que eu sou, eu queria ao menos meu salário maior. O salário que ganho não dá nem para comer um feijão direito”.

Com que você se alimenta, o que você come?

A gente compra um pedaço de carne, às vezes quando dá. Quando não dá, a gente come peixe, uma coisa, ....

As pessoas estão lhe ajudando diariamente?

Hoje eu não fiz foi nada!!!!!!!!!!!

Sério, quanto deu hoje?

Eu fiz 50 reais. Lá no Centro meu amigo me empresta a cadeirinha dele e fico nela, ando na rua. Ainda bem que ele é bom comigo.

Tem muita gente que lhe ajuda de coração mesmo você sendo perseguida, não é?

Tenho meus amigos da “Ativa”, se eles pudessem, já falaram, eles me ajudariam.

E tu és uma amiga legal?

Ave Mariaaaaaa, todo mundo ali gosta de mim.

Qual é o teu signo?

Meu signo é câncer.

Qual foi o dia que você nasceu?

Sou do dia 25 de junho.

Canceriana que nem minha irmã.

Da gema.

Tu falas palavrão?

Só quando eu estou com muuuuuuuuita raiva.

Kkkkkkkkkkkkkkk

Quando estou com muita raiva eu digo, quem é que não fala??? Mas é difícil, só falo quando fico brava. Eu gosto mais de sorrir, de cantar.

Tu acreditas em Deus?

Acredito mesmo!!

Eu também acredito.

Esse que é o nosso Deus. E agora eu sei que vou conseguir essas coisas, através de vocês dois (..ela se refere a mim e ao nosso fotógrafo do Portal, Wallace).

Que linda, eu espero também.

Eu tenho certeza. Eu vou conseguir. Meu sonho é terminar minha casa, ajeitar meu quintal.

Ai esquece Belém e fica de vez aqui, não é?

Eu tenho um irmão que mora lá.

São quantos irmãos?

Meus outros irmãos moram tudo no Maranhão. São 07 comigo.

Dadá, gostaria que você mandasse uma mensagem para as pessoas que ficaram torcendo para que eu lhe encontrasse.

Como é o nome delas?

Foram várias pessoas na internet, e quem sugeriu essa entrevista foi a Ingrid, mas no meu face todo mundo falou muito bem de você, fiquei emocionada com o carinho deles por você.

Eu mando dizer que eles tenham uma boa sorte, eu desejo muita felicidade do mundo pra todos eles.

Que linda, brigada Dadá laugh

Estou precisando de qualquer ajuda, o mais rápido possível.

Vou fazer o que tiver ao meu alcance para que as pessoas possam ajudar você.

Eu tenho certeza, já é uma grande ajuda o que vocês estão fazendo.

(....... e neste momento faz um agradecimento especial a todas as pessoas que já lhe ajudaram na vida, citou Garcia, Rebecca Garcia, Carlos Souza, toda a galera do canal 13, Dr. Fred, e mandou dizer tudo de bom pra eles também). E não esquece da minha cadeira de rodas que essa daqui já me doaram muito velha, olha aqui. Vai lá na minha cozinha, veja como é a minha mansão.

Ahhahahaha, eu vou sim. Mais uma vez obrigada. Deus te abençoe.

Deus te abençoe, também. Você é a doidinha de cabelo vermelho da TV, eu te assisto, menina. Avise aí que eu preciso muito falar com Dr. Fred.

Essa é a Dadá, uma figura emblemática de nossa cidade. Desejo de coração que ela consiga toda a ajuda necessária com seus dentes, com sua casa, com sua nova cadeira de rodas e que ela consiga ser aposentada dignamente. Esse é o meu desejo no aniversário de Manaus..

Um beijo gostoso, quem quiser entrar em contato com Dadá, filho dela, Hélio, nos passou o número dele, (92) 9508-7307.

Agradecimentos: Cleber Batista e Marcos – moradores do Novo Israel.

Muito obrigada Wallace por ter me ajudado nesta missão heart

Leia o email que recebi *_______*

"Olá Vivi me chamo Ingrid gostaria de sugerir uma reportagem pra vc...estamos chegando perto do aniversario de Manaus e gostaria de ver na sua entrevista se possível uma senhora que há muito tempo mora em Manaus. Ela costuma ficar aos arredores da caixa econômica do centro, perto da biblioteca pública pedindo ajuda...não sei se vc se recorda de uma senhora que é deficiente dos membros superiores e inferiores que desenha com uma caneta na boca e produzia muita coisa, muitas pessoas a admiravam pelos arredores da igreja  da matriz...passeando no centro essa semana eu a encontrei pedindo ajuda..ela me lembra muito minha adolescência saindo do Benjamim Constant a tarde e de vez em quando eu a via no chão tão pequenina e tão delicada desenhando apenas com a caneta e muitas pessoas ao redor dela. Eu sei que vc entrevista muitas personalidades importantes, mas no dia do niver de Manaus gostaria muito de ler uma entrevista sua com alguém que realmente vive Manaus no sentido de gente do povo e comum, seria muito interessante as pessoas que se dizem normais  vê a perseverança dessa senhora e que tem muito talento e foi praticamente esquecida ali pelo centro ou se alguma vez ela foi entrevistada por alguém ou por alguma emissora - gostaria muito de ver como essa pessoa sobrevive sem ter membros inferiores e superiores e ta ali todo dia querendo ganhar seu pão. 

é isso abraço pra vcs ai !!! Ingrid Neves".

Valeu muito, obrigada.

Vivi

www.facebook.com/vivicariolano | Infos (92) 9446-2672 @ [email protected]


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